Sendo assim, é cada vez mais comum que vestibulandos escolham graduações na área de T.I. Há opções de bacharelados – cursos que duram no mínimo quatro anos – e de cursos tecnólogos, que ainda causam dúvidas em algumas pessoas, por serem menos tradicionais. A graduação tecnóloga é voltada para o mercado de trabalho. Os cursos são mais práticos e realizam muitos projetos em laboratórios que simulam problemas reais, para que se alcance uma formação específica. Eles são mais curtos (entre dois e três anos de duração), pois focam somente em determinado campo do saber.

O que é LGPD e como aplicá-la aos negócios online?
Depois de muita discussão, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor em 2020. Na prática, isso significa que todas as empresas que estão na internet são ou serão afetadas.
Independentemente do porte do seu negócio, é importante estar atento às novas regras, neste artigo você conhecerá os principais aspectos da LGPD.
O que é a LGPD e para que ela serve?
Durante muitos anos, a internet reinou sem regras específicas. Porém, conforme o número de internautas aumentou, governos de todo o mundo perceberam que era necessário criar dispositivos para o uso da rede.
Na União Europeia, os países passaram a adotar a General Data Protection Regulation (GDPR) — regulamento que inspirou a LGPD do Brasil. Aqui, as discussões começaram há anos, porém, a regulamentação foi sancionada em 2018 e começou a valer em 2020.
De forma resumida, pode-se dizer que a lei foi criada para proteger os dados dos usuários. Como as empresas costumam coletar diversas informações, agora, é necessário que os clientes aceitem isso.
Por causa dessas mudanças, quem tem negócios online precisa ter uma atenção redobrada. As estratégias devem ser focadas cada vez mais em gerar valor aos consumidores para que eles queiram disponibilizar os dados e manter contato com a empresa.
Quais são os pontos principais da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?
A LGPD tem diversos pontos que precisam ser entendidos. Para facilitar, você pode conferi-los abaixo:
Para que se aplica a lei?
A Lei Geral de Proteção de Dados será aplicada para todas as empresas, sejam elas públicas, privadas, pequenas, médias ou grandes. As normas valem para negócios que oferecem serviços ou produtos na internet e que, portanto, lidam com dados dos cidadãos brasileiros.
Quais são os dados?
Quando se fala em dados, é normal ter algumas dúvidas. Afinal, do que exatamente a lei está tratando? A LGPD trata dos dados pessoais e sensíveis. Os primeiros se referem às informações que podem identificar uma pessoa.
Já os dados sensíveis incluem registros relacionados com crenças, opiniões políticas, condições de saúde, entre outros.
Como a empresa é responsável pelos dados do LGPD?
As empresas são responsáveis pelo acesso e armazenamento dos dados dos clientes. Caso haja o vazamento das informações, as pessoas envolvidas deverão ser comunicadas, assim como o órgão competente.
Há infrações para o caso de não cumprimento?
Sim, a LGPD prevê que as empresas podem receber advertências e pagar multa de até 2% do faturamento, se não cumprirem as normas. Devido a isso, é necessário tomar bastante cuidado.
Quais são os direitos dos usuários?
Por sua vez, a lei também estipula quais são os direitos dos usuários, isso é, dos donos daqueles dados. Eles podem:
- solicitar as informações que as empresas têm dele;
- pedir a correção de um dado incorreto;
- requerer a eliminação de uma informação;
- permitir a portabilidade de acesso a outro provedor;
- ter a ciência da finalidade para qual a informação será usada.
Quais são os princípios da LGPD?
A LGPD possui uma série de princípios, ou seja, de condutas que devem ser adotadas por todas as empresas. Saiba quais são:
Finalidade
É a regra mais importante. De acordo com o princípio da finalidade, nenhuma organização pode usar os dados como quiser. A empresa deve ter um motivo.
Necessidade
Será que a empresa precisa mesmo das informações? O ideal é que o uso de dados seja o menor possível e sempre com uma justificativa plausível.
Transparência
A empresa precisa ser a mais transparente possível para o público sobre o tratamento das informações. Uma forma de ajudar nisso é mantendo uma política de privacidade atualizada no site.
Consentimento
A partir de agora, os internautas precisam autorizar que uma empresa use ou não os dados deles. Esse é o caso dos cookies. Muitos sites já estão perguntando aos usuários se podem usar as informações dos cookies para fornecer propagandas.
O consentimento precisa ser claro. Ou seja, é necessário realmente perguntar para a pessoa sobre o uso das informações. Caso contrário, a empresa estará infringindo a lei.
Legítimo interesse
O princípio do legítimo interesse anda ao lado do consentimento, embora seja muito diferente. Imagine que uma empresa interaja com um grupo de consumidores, por exemplo. Ela costuma enviar e-mails marketing com novos produtos.
Um dia, ela se planeja para divulgar algo diferente que começará a vender. A finalidade do dado será a mesma, certo? Ou seja, passar informações ao público. Nesse caso, não será necessário solicitar o consentimento das pessoas para o envio de uma nova publicidade. O legítimo interesse, que já existe por conta do relacionamento, dará conta do recado.
Porém, caso a empresa queira usar os dados para algo diferente, então, apenas este princípio não servirá. Afinal, o público poderá se queixar de receber algo que não esperava, ou ter os dados usados de uma maneira que não foi autorizada.
Contratos
Outro cuidado que as empresas precisam ter é com o uso de informações dos contratos. Ninguém pode usar ou repassar os dados de um documento, sem que haja a autorização de todas as partes.
Por exemplo: um cliente assinou um serviço e, consequentemente, informou endereço, telefone, e-mail, etc. Essas informações são para a utilização exclusiva do negócio com quem fechou o acordo. Sem contar que para um novo uso será necessário informar o consumidor – atendendo ao princípio da transparência.
Como a sua empresa pode se preparar?
Como visto até aqui, a LGPD possui muitas regras que já eram esperadas – transparência do uso de dados, por exemplo – e alguns pontos que merecem atenção. Para quem ainda está se preparando para seguir a lei, vale pensar nisso:
- ler toda a legislação, anotando as regras principais e compreendendo as obrigações legais;
- nomear um encarregado, ou seja, alguém que será responsável por monitorar se todos estão seguindo a lei;
- criar e divulgar uma política de privacidade ou atualizar a que já existe. Lembrando que isso deve ser o mais específico possível;
- acompanhar de perto se todas as equipes estão preservando os dados dos clientes, afinal, é para isso que a lei foi criada.
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O que é o Design Thinking e como usar na criação do site e marketing digital?
É uma forma de abordagem baseada em processo usada em design. O Design Thinking pode ser aplicado à solução de problemas, desenvolvimento de serviços ou produtos e planejamento de projetos. Ajudando na otimização e na criação de sites.
Por conta disso, o método denominado Design Thinking, utiliza em seu processo observações práticas e perceptivas. Entre eles estão o contato direto com o cliente, a comunicação conjunta com os demais profissionais responsáveis pelo projeto, ou seja, um método mais “humano”. Sendo assim, essa metodologia não é estática e nem linea, porém, existem alguns passos que podem ser seguidos para utilizá-la:
1. Imersão: No conceito do Design Thinking, esta é a fase de entendimento do problema ou desafio e até mesmo, das necessidades dos envolvidos. Pode ser feito de diversas formas de observação, como entrevistas por exemplo.
2. Análise: Nessa etapa as informações obtidas na fase de imersão são organizadas e analisadas, criando uma maior compreensão sobre a problemática e identificando os desafios para serem solucionados.
3. Ideação: Nesse momento da metodologia do Design Thinking, são encontradas através de brainstomings e debates, as oportunidades e os caminhos a serem trilhados para solucionar os problemas identificados.
4. Prototipação: É o momento de testar o que foi planejado. Nessa etapa inicia-se a concretização das ideias, onde são feitos diversos testes. Portanto, caso seja comprovada a possibilidade de resolução do problema, passa a ser desenvolvido na fase de desenvolvimento.
5. Desenvolvimento: Nessa etapa é feita a aplicação da metodologia planejada anteriormente para a solução do problema identificado na fase de imersão. O Design Thinking é muito usado, inclusive, para o planejamento de produtos ou serviços no mercado.
Você já conhecia o método Design Thinking ou já aplicou sem saber sobre o conceito? Comente para nós aqui embaixo!
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Metaverso: O mundo 3D virtual compartilhado, interativo, imersivo e colaborativo.
O futuro da Internet? Uma versão melhorada de realidade virtual (VR)? Uma réplica do nosso mundo que se funde com ambientes reais? A verdade é que o termo metaverso se tornou a palavra da moda para executivos de tecnologia que estão apostando nessa ferramenta como o próximo passo na construção de aplicativos 3D em tempo real.
Bastante famosa em jogos como Second Life, Fortnite, Minecraft, Roblox e filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Nº 1, a palavra metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito por Neal Stephenson, em 1992. Desde então, o conceito avançou bastante e se incorporou a realidade tecnológica.
“O metaverso é um mundo 3D virtual compartilhado, ou mundos que são interativos, imersivos e colaborativos. Assim como o universo físico é uma coleção de mundos conectados no espaço, o metaverso também pode ser considerado um aglomerado de mundos”, explica o gerente de marketing da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina Marcelo Pontieri. “Em breve, o conceito se tornará uma plataforma que não está vinculada a nenhuma aplicação ou lugar único, digital ou real. É como se criássemos outra realidade e outro mundo que pode ser tão rico quanto o mundo real”.
Mundos virtuais…
Atualmente, as pessoas interagem acessando sites como plataformas de mídia social ou usando aplicativos de mensagens. A ideia do metaverso é que ele criará novos espaços online, onde as interações das pessoas poderão ser multidimensionais, com usuários mergulhando no conteúdo digital em vez de simplesmente visualizá-lo como, se de fato, visitassem uma realidade paralela onde basicamente qualquer coisa pode acontecer.
Nos últimos dois anos, o jogo Fortnite exibiu dois grandes concertos musicais com a participação de 10,7 milhões de usuários online simultaneamente. O principal deles foi o show Astronomical, do rapper Travis Scott, realizado em 2020.
Outro bom exemplo desse interesse acelerado pelo metaverso foi observado nos últimos meses, durante o isolamento social, com a implantação massiva dos sistemas de aulas online. À medida que mais pessoas começaram a trabalhar e a frequentar a escola remotamente, aumentou a demanda por maneiras de tornar a interação online mais realista, com a criação de ambientes virtuais para simular o mundo de verdade.
“O metaverso é diferente da realidade virtual de hoje, em que um hardware desajeitado e um software limitado oferecem experiências isoladas e poucas oportunidades de interagir intensamente com outras pessoas”, afirma o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Mackenzie Vivaldo José Breternitz. “O metaverso será um enorme ciberespaço comunitário, movido a realidade aumentada e a realidade virtual, permitindo que nossos avatares se movam de uma atividade para a outra”.
…No mundo real
Há ao menos duas iniciativas grandiosas em torno do conceito de metaverso que devem se tornar parte desse futuro virtualizado. Uma delas é o NVIDIA Omniverse, tecnologia criada para colaboração virtual e simulação precisa em tempo real; nele, criadores, designers e engenheiros podem conectar as principais ferramentas de design, ativos de produção e projetos para colaborar e interagir em um espaço digital compartilhado.
É uma espécie de “mundo paralelo” que se conecta com a realidade, permitindo que as pessoas experimentem ambientes virtuais que se parecem e se comportam exatamente como um mundo físico, facilitando o trabalho remoto em uma mesma plataforma, ainda que essas pessoas estejam a quilômetros (e países inteiros) de distância umas das outras.
Entre os setores que podem se beneficiar com essa tecnologia estão o de arquitetura, engenharia, construção civil, manufatura, mídia, entretenimento e supercomputação. O Omniverse já é usado em um número crescente de indústrias para o desenvolvimento de projetos de colaboração e criação de “gêmeos digitais”.
“A BMW foi a primeira fabricante de automóveis a usar o NVIDIA Omniverse para projetar uma réplica digital completa de uma fábrica inteira. Milhares de engenheiros de produto e especialistas podem colaborar em um único ambiente virtual para projetar, simular e otimizar sistemas extremamente complexos antes da construção da fábrica ou da integração de um novo produto”, acrescenta Pontieri.
O Facebook também aposta alto na criação de um metaverso para comunicação de seus usuários em espaços virtuais compartilhados. A gigante das redes sociais anunciou que planeja contratar 10 mil pessoas nos próximos cinco anos para a criação de um mundo virtual exclusivo.
“Esse ambiente digital trará enormes oportunidades para criadores e artistas individuais; para pessoas que desejam trabalhar e possuir uma casa longe dos centros urbanos de hoje; e para pessoas morando em lugares onde as oportunidades de educação ou recreação são mais limitadas. Esse metaverso pode ser a melhor coisa depois de um dispositivo de teletransporte funcional”, prevê de maneira bastante entusiasmada e otimista o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
Em vez de estar em um computador, no metaverso idealizado pelo Facebook você pode usar um fone de ouvido para entrar em um mundo virtual conectando todos os tipos de ambientes digitais. As reuniões e os encontros entre amigos e namorados poderiam ser realizados utilizando avatares e planos de fundo personalizados, conforme a vontade dos envolvidos.
“O Facebook será uma empresa metaverso, disse Mark Zuckerberg em julho deste ano”, relembra o professor Breternitz. “O objetivo dele é atrair centenas de milhões de usuários com hardware barato e software cativante. Em setembro, a empresa investiu US$ 50 milhões (cerca de R$ 275 milhões na cotação atual) para construir o seu próprio metaverso”, completa o especialista.
Ainda é cedo para dizer se o metaverso se consolidará como o “futuro” da internet (seja para entretenimento, seja para uso profissional e industrial), mas é certo que essa tecnologia vem sendo implantada gradualmente, com pílulas de imersão quase imperceptíveis, capazes de levar a humanidade para dentro de um universo virtual cada vez mais realista, colaborativo e parecido com um filme de ficção científica ou com um game multiplayer.

Criação do Site Meu Agrimensor Soluções em Agrimensura, Cartografia e Topografia
Criação do Site Meu Agrimensor Soluções em Agrimensura, Cartografia e Topografia

Google Maps vai mostrar rotas com menor consumo de combustível, entenda!
O Google Maps ou Google Meu negócio agora tem um recurso que mostra, além da rota mais rápida, aquela que usa menos combustível, inicialmente disponível apenas nos Estados Unidos, mas deve chegar a outros países ao longo de 2022. A empresa não informou se o Brasil está na lista.
A nova função, que foi desenvolvida em parceria com o Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL) do Departamento de Energia dos Estados Unidos, permite configurar o navegador para mostrar não apenas a rota mais rápida, mas também aquela com o menor impacto ambiental. Isso pode ser feito por meio das configurações do Maps em aparelhos Android ou iOS.
Caso a rota mais ecológica não seja a mais rápida, o sistema mostra a diferença no tempo estimado de chegada. Aí, caberá ao condutor escolher entre ser amigo do meio ambiente ou chegar antes no destino.
O Google afirma que, com a medida, mais de um milhão de toneladas de CO2 deixarão de ser emitidaspor ano – isso é equivalente a tirar 200 mil carros das ruas.
“A rota ecológica do Google Maps não apenas traz a tecnologia de baixo consumo de combustível do NREL do laboratório para a estrada, mas também tem um enorme potencial para reduzir significativamente as emissões e economizar dinheiro dos motoristas com gás – algo que é bom para as pessoas e para o planeta”, disse, em nota, Jeff Gonder, do NREL.
Via: Auto Esporte

Criação do Site ADEMP Associação dos Advogados da Petrobras
ADEMP - Associação dos Advogados da Petrobras

Criação do Site Alka Soluções Completas em Engenharia
Criação do Site Alka Engenharia

Criação do Site Emplaco Serviço de Reformas e Construções Inteligentes
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Quais são os Cursos Tecnólogos na área de T.I que estão em alta em 2021/2022?
Alta demanda de profissionais, bons salários médios e rápida mudança tecnológica: esses são alguns dos motivos que tornam o mercado de trabalho de TI tão atraente. Com a criação de novos ramos e funções no setor, a demanda por especialistas é cada vez maior, o que diferencia o mercado de tecnologia por ter mais vagas do que profissionais qualificados.
