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Como monitorar as palavras-chave no Google com Semrush? Manual completo passo a passo!
Uma parte importante do SEO é classificar sites com base em palavras-chave. Os profissionais de SEO fazem pesquisas de palavras-chave para encontrar termos e incluí-los em seu conteúdo e sites.
Em seguida, é preciso acompanhar as posições para entender se seus sites começam a rankear de acordo com a estratégia. Mas como monitorar esse rankingk de palavras-chave no Google?
Se você quiser acompanhar seus rankings, há várias maneiras de começar. Você pode usar dados de ranqueamento para medir o sucesso de suas campanhas de SEO ou compartilhar o progresso com seus clientes.
Neste guia, vamos mostrar a principal entre nossas ferramentas que podem ajudá-lo a acompanhar sua visibilidade online e ranking de palavras-chave.

Como calcular o Market Share e potencializar os resultados com Marketing Digital?
Quando o tribunal dos Estados Unidos absolveu o Facebook em uma ação judicial, argumentando que os advogados não podiam provar o monopólio e a participação de mercado da empresa, ficou claro que as questões de participação de mercado podem ser um desafio no contexto online.
Quer você esteja realizando uma pesquisa de mercado, pensando em novas estratégias de crescimento ou queira simplesmente encontrar benchmarks para uma avaliação de desempenho, a fatia ou participação de mercado é uma das métricas mais importantes a considerar.
No caso de grandes marcas — do porte da P&G, Coca-Cola ou Tesla —, grandes empresas de análise publicam relatórios anuais que acompanham suas mudanças de market share.
Mas se você não é um peixe tão grande assim, e especialmente se você tem um negócio on-line, há outras formas de calcular a participação de mercado sem precisar investir em análises de terceiros que são caras e muitas vezes, defasadas.
Este artigo vai ajudar você a compreender os pontos essenciais relacionados à análise de fatia de mercado e a compreender algumas das principais táticas de crescimento de market share.

Assessoria de imprensa deve acompanhar transformação digital
Comunicação precisa estar atenta aos novos anseios dos veículos, como textos otimizados para diversas mídias e conteúdo relevante.
A assessoria de imprensa vem se transformando desde o início da atividade, acompanhando a evolução dos veículos de imprensa e o surgimento de novos canais para o posicionamento adequado do assessorado. Se antes o assessor se concentrava em veículos noticiosos apenas, com o tempo, sites e blogs especializados passaram a também ganhar importância na produção de informação de qualidade, acompanhados, atualmente, dos influenciadores digitais.
Para entender de maneira mais aprofundada o atual contexto da assessoria de imprensa, é preciso ter uma visão ampla de todo o processo que envolve a informação jornalística. A chegada do rádio transformou a maneira de comunicar e exigiu um reposicionamento do jornal impresso, a consolidação da TV levantou uma nova maneira de fazer rádio e o advento da internet pulverizou a informação com tamanha instantaneidade que revolucionou a maneira de produzir informação. Mas o que isso tem a ver com assessoria de imprensa?
A resposta é: tudo. O assessor que produzia o release para o veículo impresso precisou evoluir para também oferecer material e fontes para mídias diversas. Ao mesmo tempo, as mudanças econômicas transformaram os veículos, tornando as redações mais enxutas e cada usuário de internet um possível produtor de informação, obrigando a uma dinâmica de atualização mais rápida.
Transformação digital
A digitalização crescente das atividades fez com que as marcas e as organizações tivessem que também aumentar a sua presença digital, produzindo conteúdo para mostrar sua relevância e aumentar sua autoridade na web. Essa produção de conteúdo se alia ao trabalho do assessor de imprensa para construção de materiais que podem ser oferecidos aos jornalistas de diversos veículos, conforme o objetivo estratégico da comunicação.
O release também teve que evoluir conforme o veículo para o qual é ofertado e isso exigiu do assessor mais expertise. Ao realizar o trabalho de follow up, o assessor precisa estar preparado para oferecer desde uma pauta ou uma sonora para rádio até um videorrelease para TV. Na internet, o material preparado com links para o jornalista ajuda desde o acréscimo de mais conteúdo até a construção do link building para marcas e organizações.
Aliás, as companhias tornaram-se cada vez mais profissionalizadas quanto às assessorias de imprensa, contratando agências especializadas ou criando suas próprias houses internas. Com isso, a quantidade de assessores buscando espaço em veículos aumentou em relação ao número cada vez menor de jornalistas nas redações. Por isso, conteúdo de qualidade, que chama atenção do jornalista, está cada vez mais importante.
Materiais ricos
O release precisa chamar atenção do jornalista da redação já no título e ser escrito e otimizado para SEO, com o objetivo de facilitar o trabalho do repórter, já que qualquer veículo de notícias também está na internet atualmente. Além disso, mais conteúdo relacionado, personagens disponíveis para entrevistas além do especialista, sonoras e vídeos também podem ser oferecidos como adicional durante o follow up.
Quanto maior o veículo almejado para publicação, fatos mais relevantes e dados com mais impacto também precisam ser levados em consideração durante a construção do release. Avaliar o tipo de pauta que os veículos costumam publicar também é importante para evitar o descarte do release pelo jornalista na redação.
Métricas de resultados
Se antes o resultado quantitativo de publicações em veículos era suficiente para mostrar a relevância do trabalho da assessoria, com o tempo, a maneira de demonstrar performance precisou ser aprimorada.
A medição em centímetros das matérias de jornais, em comparativo com anúncios publicitários, foi uma das primeiras maneiras de mensurar resultados de forma prática e realmente tangível. Esse comparativo com anúncios ainda é um dos modos mais comuns de calcular o valor do trabalho do assessor em todos os meios de comunicação.
Porém, entraram no jogo algumas métricas importantes de acordo com o tipo de mídia, especialmente quanto a veículos on-line e novas mídias como reputação, reações, engajamento e domínio de autoridade. O trabalho do assessor também ganhou várias ferramentas para essa análise, auxiliando no realinhamento do esforço para pautas futuras.
Relacionamento com a imprensa
A assessoria de imprensa passou por muitas transformações no último século, mas o que não mudou em todo esse período foi a necessidade de construção de relacionamento com a imprensa. Essa relação precisa ser real e sólida, baseada na oferta de informação confiável, com disponibilidade e transparência.
É preciso que o profissional da assessoria tenha essa compreensão, colocando-se à disposição do jornalista da redação, mas é necessário que o assessorado também esteja preparado para fornecer informações adicionais sobre uma pauta com agilidade quando solicitado. Com isso, a construção de uma estratégia de comunicação junto à imprensa será facilitada.
Cordialidade, educação, respostas completas, dados, informações fidedignas e atenção ao que é solicitado pela imprensa: sem esses ingredientes principais, o esforço restante terá sido em vão.

O que é LGPD e como aplicá-la aos negócios online?
Depois de muita discussão, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor em 2020. Na prática, isso significa que todas as empresas que estão na internet são ou serão afetadas.
Independentemente do porte do seu negócio, é importante estar atento às novas regras, neste artigo você conhecerá os principais aspectos da LGPD.
O que é a LGPD e para que ela serve?
Durante muitos anos, a internet reinou sem regras específicas. Porém, conforme o número de internautas aumentou, governos de todo o mundo perceberam que era necessário criar dispositivos para o uso da rede.
Na União Europeia, os países passaram a adotar a General Data Protection Regulation (GDPR) — regulamento que inspirou a LGPD do Brasil. Aqui, as discussões começaram há anos, porém, a regulamentação foi sancionada em 2018 e começou a valer em 2020.
De forma resumida, pode-se dizer que a lei foi criada para proteger os dados dos usuários. Como as empresas costumam coletar diversas informações, agora, é necessário que os clientes aceitem isso.
Por causa dessas mudanças, quem tem negócios online precisa ter uma atenção redobrada. As estratégias devem ser focadas cada vez mais em gerar valor aos consumidores para que eles queiram disponibilizar os dados e manter contato com a empresa.
Quais são os pontos principais da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?
A LGPD tem diversos pontos que precisam ser entendidos. Para facilitar, você pode conferi-los abaixo:
Para que se aplica a lei?
A Lei Geral de Proteção de Dados será aplicada para todas as empresas, sejam elas públicas, privadas, pequenas, médias ou grandes. As normas valem para negócios que oferecem serviços ou produtos na internet e que, portanto, lidam com dados dos cidadãos brasileiros.
Quais são os dados?
Quando se fala em dados, é normal ter algumas dúvidas. Afinal, do que exatamente a lei está tratando? A LGPD trata dos dados pessoais e sensíveis. Os primeiros se referem às informações que podem identificar uma pessoa.
Já os dados sensíveis incluem registros relacionados com crenças, opiniões políticas, condições de saúde, entre outros.
Como a empresa é responsável pelos dados do LGPD?
As empresas são responsáveis pelo acesso e armazenamento dos dados dos clientes. Caso haja o vazamento das informações, as pessoas envolvidas deverão ser comunicadas, assim como o órgão competente.
Há infrações para o caso de não cumprimento?
Sim, a LGPD prevê que as empresas podem receber advertências e pagar multa de até 2% do faturamento, se não cumprirem as normas. Devido a isso, é necessário tomar bastante cuidado.
Quais são os direitos dos usuários?
Por sua vez, a lei também estipula quais são os direitos dos usuários, isso é, dos donos daqueles dados. Eles podem:
- solicitar as informações que as empresas têm dele;
- pedir a correção de um dado incorreto;
- requerer a eliminação de uma informação;
- permitir a portabilidade de acesso a outro provedor;
- ter a ciência da finalidade para qual a informação será usada.
Quais são os princípios da LGPD?
A LGPD possui uma série de princípios, ou seja, de condutas que devem ser adotadas por todas as empresas. Saiba quais são:
Finalidade
É a regra mais importante. De acordo com o princípio da finalidade, nenhuma organização pode usar os dados como quiser. A empresa deve ter um motivo.
Necessidade
Será que a empresa precisa mesmo das informações? O ideal é que o uso de dados seja o menor possível e sempre com uma justificativa plausível.
Transparência
A empresa precisa ser a mais transparente possível para o público sobre o tratamento das informações. Uma forma de ajudar nisso é mantendo uma política de privacidade atualizada no site.
Consentimento
A partir de agora, os internautas precisam autorizar que uma empresa use ou não os dados deles. Esse é o caso dos cookies. Muitos sites já estão perguntando aos usuários se podem usar as informações dos cookies para fornecer propagandas.
O consentimento precisa ser claro. Ou seja, é necessário realmente perguntar para a pessoa sobre o uso das informações. Caso contrário, a empresa estará infringindo a lei.
Legítimo interesse
O princípio do legítimo interesse anda ao lado do consentimento, embora seja muito diferente. Imagine que uma empresa interaja com um grupo de consumidores, por exemplo. Ela costuma enviar e-mails marketing com novos produtos.
Um dia, ela se planeja para divulgar algo diferente que começará a vender. A finalidade do dado será a mesma, certo? Ou seja, passar informações ao público. Nesse caso, não será necessário solicitar o consentimento das pessoas para o envio de uma nova publicidade. O legítimo interesse, que já existe por conta do relacionamento, dará conta do recado.
Porém, caso a empresa queira usar os dados para algo diferente, então, apenas este princípio não servirá. Afinal, o público poderá se queixar de receber algo que não esperava, ou ter os dados usados de uma maneira que não foi autorizada.
Contratos
Outro cuidado que as empresas precisam ter é com o uso de informações dos contratos. Ninguém pode usar ou repassar os dados de um documento, sem que haja a autorização de todas as partes.
Por exemplo: um cliente assinou um serviço e, consequentemente, informou endereço, telefone, e-mail, etc. Essas informações são para a utilização exclusiva do negócio com quem fechou o acordo. Sem contar que para um novo uso será necessário informar o consumidor – atendendo ao princípio da transparência.
Como a sua empresa pode se preparar?
Como visto até aqui, a LGPD possui muitas regras que já eram esperadas – transparência do uso de dados, por exemplo – e alguns pontos que merecem atenção. Para quem ainda está se preparando para seguir a lei, vale pensar nisso:
- ler toda a legislação, anotando as regras principais e compreendendo as obrigações legais;
- nomear um encarregado, ou seja, alguém que será responsável por monitorar se todos estão seguindo a lei;
- criar e divulgar uma política de privacidade ou atualizar a que já existe. Lembrando que isso deve ser o mais específico possível;
- acompanhar de perto se todas as equipes estão preservando os dados dos clientes, afinal, é para isso que a lei foi criada.
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Metaverso: O mundo 3D virtual compartilhado, interativo, imersivo e colaborativo.
O futuro da Internet? Uma versão melhorada de realidade virtual (VR)? Uma réplica do nosso mundo que se funde com ambientes reais? A verdade é que o termo metaverso se tornou a palavra da moda para executivos de tecnologia que estão apostando nessa ferramenta como o próximo passo na construção de aplicativos 3D em tempo real.
Bastante famosa em jogos como Second Life, Fortnite, Minecraft, Roblox e filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Nº 1, a palavra metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito por Neal Stephenson, em 1992. Desde então, o conceito avançou bastante e se incorporou a realidade tecnológica.
“O metaverso é um mundo 3D virtual compartilhado, ou mundos que são interativos, imersivos e colaborativos. Assim como o universo físico é uma coleção de mundos conectados no espaço, o metaverso também pode ser considerado um aglomerado de mundos”, explica o gerente de marketing da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina Marcelo Pontieri. “Em breve, o conceito se tornará uma plataforma que não está vinculada a nenhuma aplicação ou lugar único, digital ou real. É como se criássemos outra realidade e outro mundo que pode ser tão rico quanto o mundo real”.
Mundos virtuais…
Atualmente, as pessoas interagem acessando sites como plataformas de mídia social ou usando aplicativos de mensagens. A ideia do metaverso é que ele criará novos espaços online, onde as interações das pessoas poderão ser multidimensionais, com usuários mergulhando no conteúdo digital em vez de simplesmente visualizá-lo como, se de fato, visitassem uma realidade paralela onde basicamente qualquer coisa pode acontecer.
Nos últimos dois anos, o jogo Fortnite exibiu dois grandes concertos musicais com a participação de 10,7 milhões de usuários online simultaneamente. O principal deles foi o show Astronomical, do rapper Travis Scott, realizado em 2020.
Outro bom exemplo desse interesse acelerado pelo metaverso foi observado nos últimos meses, durante o isolamento social, com a implantação massiva dos sistemas de aulas online. À medida que mais pessoas começaram a trabalhar e a frequentar a escola remotamente, aumentou a demanda por maneiras de tornar a interação online mais realista, com a criação de ambientes virtuais para simular o mundo de verdade.
“O metaverso é diferente da realidade virtual de hoje, em que um hardware desajeitado e um software limitado oferecem experiências isoladas e poucas oportunidades de interagir intensamente com outras pessoas”, afirma o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Mackenzie Vivaldo José Breternitz. “O metaverso será um enorme ciberespaço comunitário, movido a realidade aumentada e a realidade virtual, permitindo que nossos avatares se movam de uma atividade para a outra”.
…No mundo real
Há ao menos duas iniciativas grandiosas em torno do conceito de metaverso que devem se tornar parte desse futuro virtualizado. Uma delas é o NVIDIA Omniverse, tecnologia criada para colaboração virtual e simulação precisa em tempo real; nele, criadores, designers e engenheiros podem conectar as principais ferramentas de design, ativos de produção e projetos para colaborar e interagir em um espaço digital compartilhado.
É uma espécie de “mundo paralelo” que se conecta com a realidade, permitindo que as pessoas experimentem ambientes virtuais que se parecem e se comportam exatamente como um mundo físico, facilitando o trabalho remoto em uma mesma plataforma, ainda que essas pessoas estejam a quilômetros (e países inteiros) de distância umas das outras.
Entre os setores que podem se beneficiar com essa tecnologia estão o de arquitetura, engenharia, construção civil, manufatura, mídia, entretenimento e supercomputação. O Omniverse já é usado em um número crescente de indústrias para o desenvolvimento de projetos de colaboração e criação de “gêmeos digitais”.
“A BMW foi a primeira fabricante de automóveis a usar o NVIDIA Omniverse para projetar uma réplica digital completa de uma fábrica inteira. Milhares de engenheiros de produto e especialistas podem colaborar em um único ambiente virtual para projetar, simular e otimizar sistemas extremamente complexos antes da construção da fábrica ou da integração de um novo produto”, acrescenta Pontieri.
O Facebook também aposta alto na criação de um metaverso para comunicação de seus usuários em espaços virtuais compartilhados. A gigante das redes sociais anunciou que planeja contratar 10 mil pessoas nos próximos cinco anos para a criação de um mundo virtual exclusivo.
“Esse ambiente digital trará enormes oportunidades para criadores e artistas individuais; para pessoas que desejam trabalhar e possuir uma casa longe dos centros urbanos de hoje; e para pessoas morando em lugares onde as oportunidades de educação ou recreação são mais limitadas. Esse metaverso pode ser a melhor coisa depois de um dispositivo de teletransporte funcional”, prevê de maneira bastante entusiasmada e otimista o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
Em vez de estar em um computador, no metaverso idealizado pelo Facebook você pode usar um fone de ouvido para entrar em um mundo virtual conectando todos os tipos de ambientes digitais. As reuniões e os encontros entre amigos e namorados poderiam ser realizados utilizando avatares e planos de fundo personalizados, conforme a vontade dos envolvidos.
“O Facebook será uma empresa metaverso, disse Mark Zuckerberg em julho deste ano”, relembra o professor Breternitz. “O objetivo dele é atrair centenas de milhões de usuários com hardware barato e software cativante. Em setembro, a empresa investiu US$ 50 milhões (cerca de R$ 275 milhões na cotação atual) para construir o seu próprio metaverso”, completa o especialista.
Ainda é cedo para dizer se o metaverso se consolidará como o “futuro” da internet (seja para entretenimento, seja para uso profissional e industrial), mas é certo que essa tecnologia vem sendo implantada gradualmente, com pílulas de imersão quase imperceptíveis, capazes de levar a humanidade para dentro de um universo virtual cada vez mais realista, colaborativo e parecido com um filme de ficção científica ou com um game multiplayer.

Criação do Site Meu Agrimensor Soluções em Agrimensura, Cartografia e Topografia
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Google Maps vai mostrar rotas com menor consumo de combustível, entenda!
O Google Maps ou Google Meu negócio agora tem um recurso que mostra, além da rota mais rápida, aquela que usa menos combustível, inicialmente disponível apenas nos Estados Unidos, mas deve chegar a outros países ao longo de 2022. A empresa não informou se o Brasil está na lista.
A nova função, que foi desenvolvida em parceria com o Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL) do Departamento de Energia dos Estados Unidos, permite configurar o navegador para mostrar não apenas a rota mais rápida, mas também aquela com o menor impacto ambiental. Isso pode ser feito por meio das configurações do Maps em aparelhos Android ou iOS.
Caso a rota mais ecológica não seja a mais rápida, o sistema mostra a diferença no tempo estimado de chegada. Aí, caberá ao condutor escolher entre ser amigo do meio ambiente ou chegar antes no destino.
O Google afirma que, com a medida, mais de um milhão de toneladas de CO2 deixarão de ser emitidaspor ano – isso é equivalente a tirar 200 mil carros das ruas.
“A rota ecológica do Google Maps não apenas traz a tecnologia de baixo consumo de combustível do NREL do laboratório para a estrada, mas também tem um enorme potencial para reduzir significativamente as emissões e economizar dinheiro dos motoristas com gás – algo que é bom para as pessoas e para o planeta”, disse, em nota, Jeff Gonder, do NREL.
Via: Auto Esporte

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