
Task Mate – O Aplicativo do Google que te paga para treinar inteligências artificiais
O Google lançou um novo applicativo chamado Task Mate em que os usuários podem completar tarefas simples em troca de dinheiro. O app Task Mate pede que os usuários que gravem frases, transcrevam sentenças ou fotografem lojas.
As tarefas são divididas em duas categorias: um usuário pode completar as “sitting tasks” sentado em casa. Já as “field tasks” exigem que o usuário se desloque até um local. Cada tarefa tem uma recompensa associada, por exemplo US$ 0,50 para transcrever 10 frases.
Quando o usuário acumula ao menos US$ 10 em sua conta pode transferir o saldo para o banco de sua preferência. As recompensas são adicionados à conta após análise pela equipe do Google, que verifica se a tarefa foi completada a contento.
Segundo o app o conteúdo gerado poderá beneficiar produtos do Google como a tecnologia de reconhecimento de voz e IA do Google Assistente, ou o Google Maps. Ou seja, o Google está pagando aos usuários para treinar suas inteligências artificiais.
No momento o Task Mate só está disponível na Índia, e é necessário um convite para acessar o app. No Brasil o Google tem o Opinion Rewards, que recompensa os usuários com créditos no Google Play ao responder pesquisas sobre seus hábitos de consumo.

Tela com o saldo do Google Task Mate. Dinheiro só entra na conta após tarefas serem revisadas pelo Google.
A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DE SITES OTIMIZADOS E O MARKETING DIGITAL PARA ALCANÇAR O TOPO DO GOOGLE
Aqui na Agência quando planejamos as estratégias de Marketing Digital SEO levamos em consideração a Criação do Site Otimizado para que desde a estrutura até a divulgação tudo esteja dentro das métricas exigidas. Para nos orientar utilizamos o Hrefs, que é um dos sites referência quando o assunto é SEO. Joshua Hardwick, head de conteúdo do Hrefs publicou recentemente uma lista com os principais fatores de Otimização para o ano de 2020. Os fatores de rankeamento dos algorítimos do Google são atualizados periodicamente, não se sabe ao certo se segue um padrão instantâneo, diário, semanal, mensal… São muitos requisitos e filtros utilizados para classificar e posicionar o website no topo do Google. Confira:
► TENDÊNCIA PARA CRIAÇÃO DE SITES EM 2020
- 1 – Autoridade do conteúdo
Em linhas gerais, você precisa demonstrar que o autor do conteúdo publicado em seu site é uma autoridade no assunto. Isso pode ser feito com posts assinados por pessoas que têm um histórico favorável. Por exemplo, um post sobre aquecimento global terá vantagem se for assinado por alguém que já escreveu outros posts (ou livro) sobre o assunto e que frequentemente aparece em redes sociais falando sobre meio ambiente. Ou que dê outros sinais de conexão com o tópico.
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- 2 – Backlinks de qualidade
São os links apontados de outros sites para o seu. Segundo o Ahrefs, backlinks são indiscutivelmente o fator de classificação mais importante quando se trata de SEO. O gráfico abaixo mostra uma correlação importante: a quantidade de links apontadas para um site (eixo vertical) e o tráfego orgânico gerado via Google (horizontal).
► POR QUE O SEO/OTIMIZAÇÃO DE SITES É IMPORTANTE NA CRIAÇÃO DE SITES?
- 3 – Relevância
O Google já dispõe de inteligência artificial para resolver uma questão muito simples. Imagine que você está procurando o melhor restaurante italiano da sua cidade. Você pede a dois amigos uma recomendação. Um é chef de cozinha e o outro, veterinário. Em qual recomendação você confia? Provavelmente no chef. Em buscas online, funciona da mesma forma. O Google tende a colocar o especialista mais bem ranqueado.
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- 4 – Data de publicação
Antes de tudo, é importante ter em mente que este quesito pesa muito para algumas buscas e praticamente nada para outras. Por exemplo, para uma busca por “coronavirus”, assunto superquente no início de 2020, a data de publicação será crítica. Afinal, uma notícia publicada num dia pode perder a validade depois de algumas horas.
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- 5 – Search intent
O Google não ranqueia o mesmo tipo de conteúdo para todas as buscas. Por exemplo, quando alguém procura por “comprar vestido online”, o Google entende que essa pessoa está no modo compra. Ela quer ver produtos. É por isso que o Google mostra as páginas da categoria de comércio eletrônico.
► COMO ESCOLHER E REGISTRAR O MELHOR NOME DO DOMÍNIO PARA O MEU SITE?
- 6 – Autoridade no tema
O Google precisa de sites que sejam claramente especializados em temas específicos — e em quem ele possa confiar para direcionar seus usuários para buscas específicas. Resumidamente, o que o Google espera de seu site ao estabelecer os critérios do E-A-T (autoridade, especialidade e confiança na sigla em inglês) é que você se especialize num tema e o cubra com profundidade. Portanto, quanto mais foco, maior a sua chance de ranquear bem.
► MARKETING DIGITAL EM REDES SOCIAIS
- 7 – Estilo de conteúdo
Estilo de conteúdo é o estilo dominante de conteúdo nos resultados da pesquisa. Quase sempre são páginas da web, mas às vezes são vídeos que aparecem nos resultados da pesquisa. Mais recentemente, o Google passou a mostrar até podcasts nos resultados das buscas.
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- 8 – Ângulo do conteúdo
O ângulo do conteúdo é o ponto de vista do conteúdo. Normalmente, há um ângulo dominante nos resultados da pesquisa. Por exemplo, os principais resultados de “como jogar truco” são voltados para iniciantes. O ângulo dominante, portanto, é este.
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- 9 – Formato de conteúdo
O formato do conteúdo se aplica principalmente a conteúdo informativo: como fazer, posts com listas, tutoriais, notícias e artigos de opinião são exemplos de formatos comuns.
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- 10 – Tipo de conteúdo
Os tipos de conteúdo quase sempre se enquadram em um dos quatro grupos: blog posts, produto, categoria e landing pages.
Via: https://www.henriqueguimaraes.com/criacao-de-sites-otimizados-10-fatores-incriveis-de-marketing-digital-para-alcancar-o-topo-do-google/
COMO ANUNCIAR NO GOOGLE EM BH – PASSO A PASSO COMPLETO PARA ANUNCIAR NO GOOGLE ADWORDS ADS
Se você possui um site, em algum momento já deve ter pensado em formas de aumentar a visibilidade dele. Você já deve ter feito para si mesmo, o seguinte questionamento: “como divulgar meu site?”. Por esse motivo, no artigo de hoje vamos mostrar a você como o trabalho com links patrocinados poderá ajudá-lo a alavancar seus negócios na internet. Continue lendo este artigo para saber mais sobre como anunciar no Google, otimizar suas campanhas e atingir o sucesso, utilizando o Google AdWords.
► POR QUE O SEO/OTIMIZAÇÃO DE SITES É IMPORTANTE NA CRIAÇÃO DE SITES?
O que é Google AdWords?
O Google Adwords é um sistema que permite você criar campanhas de anúncios, investindo uma quantidade de dinheiro para fazer o seu site se destacar nos resultados de busca. Anunciar no Google é uma das maneiras mais eficientes de se obter resultados a curto prazo e de descobrir o que é ou não relevante para a sua audiência.
► SITE MOBILE FRIENDLY – O QUE É? PARA QUE SERVE A CRIAÇÃO DE SITES MOBILE FRIENDLY?
Toda vez que alguém faz uma pesquisa no Google, dois tipos de resultados aparecem: os resultados orgânicos e os resultados pagos (também conhecidos como links patrocinados). Hoje, nosso foco é mostrar a você as vantagens do AdWords:
- Segmentação: seus anúncios aparecem para as pessoas certas e no momento certo. Só verão seus anúncios, pessoas que estiverem procurando por algo parecido com ele;
- Mensuração: você consegue medir o impacto real da sua campanha, podendo editar seus anúncios ao longo do tempo;
- Disponibilidade: o que permite você rodar novos anúncios em poucos minutos. Ou seja, é simples e rápido;
- Controle da mensagem: você escolhe como quer falar com seu público, pois é você quem redige o texto do anúncio que vai aparecer no Google;
Todos esses pontos citados acima, você consegue manusear através do AdWords. É muito importante acompanhar as métricas diariamente, identificar o que funciona e o que não funciona para otimizar suas campanhas.
► FACEBOOK SABE PARA QUEM O USUÁRIO LIGA E ENVIA SMS
Formatos para Anunciar no Google
Existem basicamente duas formas de se anunciar no Google, através da rede de pesquisa e da rede de display. Os anúncios voltados para a rede de pesquisa aparecem na tela em que o usuário visualiza os resultados da busca que ele fez.
Na rede de pesquisa, podemos escolher para quais palavras-chave buscadas no Google, nossos anúncios aparecerão. Além disso, podemos escolher também para qual página de nosso site o usuário será redirecionado ao clicar no resultado. Por isso, é de suma importância pensar na experiência do usuário, ou seja, você precisa levá-lo até uma página de destino que seja condizente com o anúncio que ele clicou. Em outras palavras, ofereça ao seu usuário exatamente aquilo que ele está procurando.
Nessa fase de criação do anúncio, é importante utilizar textos que chamem atenção do usuário, fazendo com que ele clique no seu anúncio e não no do concorrente.
Palavras-chave
Ao criar sua campanha no AdWords, você escolherá uma lista de palavras-chave para vincular seus anúncios a ela. A partir daí, o Google tentará exibir seu anúncio toda vez que alguém fizer uma busca por alguma das palavras-chave da sua lista. Nós utilizamos o termo “tentará exibir”, pois para que o seu anúncio seja exibido, existe um leilão que disputará com outros anunciantes.
Como Construir uma Lista de Palavras-chave
As principais dicas nessa etapa são:
- Faça uma lista básica, com pelo menos 10 palavras-chave;
- Procure utilizar palavras-chave que combinem 2 ou 3 termos, como por exemplo: carros usados ou carros usados sp. Pois, se você utilizar palavras-chave de um termo só, como por exemplo carros, sua busca ficará muito abrangente, ou seja, alguém que esteja buscando sobre carros de brinquedo, poderia ver o seu anúncio;
- Não repita palavras-chave;
Correspondência de Palavras-chave
Existem cinco tipos de correspondências, que vão desde uma abrangência mais ampla, até uma abrangência mais restrita:
- Correspondência ampla: é o tipo padrão, ou seja, assim que você adiciona uma palavra-chave em sua lista, ela entra na correspondência ampla. Por exemplo, se você anunciar para o termo carros usados, pode ser que o Google exiba seu anúncio para buscas relacionadas, tais como: comprar carros ou carros antigos;
- Correspondência ampla modificada: esse modelo também aciona variações da palavra-chave da lista, porém, são variações bem próximas, como plurais, erros de ortografia, abreviações, diminutivos, aumentativos, etc. Para aplicar essa correspondência você deve utilizar o símbolo de “+” antes dos termos, por exemplo: +carros +usados. Assim, quem buscar por carro usado também verá o seu anúncio.
- Correspondência de frase: aciona o seu anúncio quando o termo buscado contém a palavra-chave original. Nesse modelo, devemos usar a palavra-chave entre àspas, por exemplo “carros usados”. Dessa forma, quem buscar por comprar carros usados, verá seu anúncio. Mas, se alguém buscar por carros fiat usados, já não verá. Em outras palavras, esse modelo permite termos antes ou depois da palavra-chave.
Uma aplicação importante pode ser exemplificada com as palavras rede de segurança e segurança de rede, a primeira delas trata do material utilizado para se instalar em janelas e varandas, por exemplo, enquanto que a segunda fala sobre redes de computadores. Sendo assim, se você atua com um desses dois segmentos, precisa fazer uso da correspondência de frase, para evitar cliques que não irão gerar conversão.
- Correspondência exata: esse modelo somente exibirá o seu anúncio se o usuário buscar exatamente pela palavra-chave. Para usar essa correspondência, basta incluir a palavra-chave entre colchetes. Exemplo: [carros usados]
A correspondência exata é um recurso de grande valia para termos que geram ambiguidade. Por exemplo, a palavra-chave RPG. Aqui, temos pessoas buscando por exercícios de RPG e pessoas buscando pelos jogos de RPG, que são assuntos completamente diferentes. Nesse caso, se você trabalha com reeducação postural global (RPG), deve fazer uso de palavras-chave do tipo [clínica de RPG], [onde fazer RPG], [RPG benefícios] e por aí vai. O mesmo vale para quem tem um site que fale sobre jogos de RPG. Em ambos os casos, você precisa especificar melhor a palavra-chave, adicionando um termo que caracterize o seu serviço, evitando assim cliques que não trarão resultado ou conversão.
Para entender ainda melhor como funcionam as 4 correspondências citadas acima, confira o vídeo explicativo com exemplos práticos de como o Google interpreta e exibe seus anúncios:
- Correspondência negativa: o uso desse recurso, permite você evitar que seu anúncio apareça para termos amplos que não fazem sentido para o seu negócio. Por exemplo, se você utilizar a palavra-chave carros usados na correspondência ampla, pode ser que o seu anúncio apareça para a busca carros 0km. Porém, no seu negócio você não trabalha com carros novos, apenas com usados. Sendo assim, o AdWords permite você negativar termos, basta apenas utilizar o sinal de menos antes do termo. Exemplo: -0km
O uso da correspondência negativa é muito importante para aumentar o CTR do seu anúncio. CTR nada mais é do que a taxa de conversão que o seu anúncio teve. Por exemplo, se o seu anúncio teve 1000 impressões e 4 cliques, o CTR dele é de 4%. Ou seja, para encontrar o CTR, basta dividir o número de cliques pelo número de impressões.
Ficou com alguma dúvida sobre o funcionamento da correspondência negativa do AdWords? Então, assista ao vídeo abaixo e entenda como funciona esse modelo e porque é tão importante utilizar esse tipo de correspondência:
Com tantos tipos de correspondências, o ideal é não misturar o uso delas, para evitar problemas. Por exemplo, se você utilizar a mesma palavra-chave no modo de correspondência ampla e no modo de correspondência exata, o primeiro modo prevalecerá sobre o segundo.
Anúncios – Rede de Pesquisa
Depois de cobrirmos os pontos mais importantes sobre palavras-chave, vamos continuar nosso artigo falando sobre a anatomia dos anúncios na rede de pesquisa. Basicamente, o anúncio é formado por um título, uma URL e até duas linhas de descrição. Confira os detalhes:
- Título: no título, podemos fazer uso de até 25 caracteres e não podemos utilizar o sinal de exclamação;
- URL: na URL, podemos escrever um pouco mais, fazendo uso de 35 caracteres. Vale dizer que o endereço que aparece na URL do anúncio pode ser diferente da URL de destino. No anúncio, o campo destinado à URL é apenas para mostrar uma URL de visualização. Ela precisa ser amigável, bem apresentada, ter o domínio do seu site, mas não precisa ser a URL real.
- Descrição: a descrição do anúncio é dividida em duas linhas, sendo que podemos fazer uso de até 35 caracteres em cada uma dessas linhas. Esse é o espaço que você irá utilizar para passar a mensagem ao seu usuário.
Você deve ter reparado que o número de caracteres que você pode utilizar em cada um dos componentes do seu anúncio, é bem limitado. Por isso, seja criativo na hora de escrever e faça uso de técnicas de copywriting para convencer o internauta a clicar no seu anúncio e não no do concorrente. Além da criatividade, é bom se atentar a outros pontos na hora de anunciar no Google:
- Escreva bem e sem erros de português;
- Faça uso do call to action, ou seja, peça ao seu usuário que ele faça uma ação. Para fazer isso, lance mão de palavras como: confira, aproveite, compre, faça um orçamento, etc;
- Coloque-se no lugar de quem faz a busca, mostre a ele somente resultados relevantes e que de fato são interessantes e condizentes com a busca realizada. Se possível, use no texto do anúncio a palavra-chave que foi buscada, a fim de que o usuário identifique-se melhor com o seu resultado;
- Mostre ao internauta as vantagens que o seu produto ou negócio oferecem. Pode ser no preço, condições de pagamento, qualidade, exclusividade. Em linhas gerais, utilize o título e a descrição para mostrar os benefícios;
Ainda sobre anúncios, é bom mencionar que você pode utilizar extensões em seus anúncios, incluindo informações sobre o local do seu negócio, o número do seu telefone e sitelinks que permitem você oferecer, em um mesmo anúncio, mais do que apenas uma página de destino para o usuário. Com as extensões seus anúncios ficarão muito mais poderosos!
Páginas de Destino
A combinação de boas palavras-chave e anúncios chamativos não são tudo para se criar uma ótima experiência para o usuário. Precisamos trabalhar bem as páginas de destino, que são as páginas em que os usuários serão redirecionados quando clicarem em seus anúncios. É fundamental que a sua página de destino ofereça exatamente o que o usuário espera encontrar.
Por exemplo, se você fez um anúncio sobre o carro Tucson usado, o internauta espera ver modelos de Tucson usados. Em outras palavras, ele não vai ficar nem um pouco contente se não encontrar o que espera. Portanto, guarde isso, quando você utiliza páginas de destino com assuntos diferentes do que foi anunciado, você paga da mesma forma pelo clique e ainda corre o risco do cliente deixar seu site após poucos segundos de navegação.
Dicas Práticas para Elaborar uma Boa Página de Destino
- Explique detalhadamente o seu produto ou serviço;
- Ilustre a página com imagens e vídeos, deixando-a mais agradável e informativa;
- Utilize blocos de textos curtos e objetivos. Facilite a leitura do usuário;
- Tenha um call to action bem posicionado;
- Explore e explique as principais vantagens e diferenciais do seu produto ou serviço;
- Se possível, utilize depoimentos reais de pessoas que já foram ou ainda são seus clientes;
- Tenha uma página de destino responsiva, que se adapte bem em qualquer computador, celular ou tablet;
Políticas do AdWords
São muitas as regras que você deve observar antes de se anunciar no Google. Em linhas gerais, o que mais importa mesmo é pensar na boa experiência do usuário. Por isso, tudo que é escrito no anúncio deve ser condizente ao que ele encontrará na página de destino, além disso atente-se para os seguintes pontos:
- Não utilize palavras inteiras em caixa alta ou pontos de exclamação nos títulos dos anúncios;
- Também não é permitido utilizar múltiplos sinais de exclamação na descrição dos anúncios;
- A expressão “Clique aqui” também não pode ser utilizada;
Anúncios – Rede de Display
Com a rede de display do Google, é possível atingir clientes potenciais que nem sabem ainda da existência da sua empresa ou negócio. Com ela, seus anúncios aparecem em sites, blogs, YouTube, Gmail, entre outros.
A rede de display do Google trabalha com segmentação contextual, ou seja, seu anúncio é exibido de acordo com o contexto. Isso significa que o anúncio certo é mostrado no momento ideal. Nesse modelo de rede você pode exibir anúncios gráficos, dando mais destaque ao seu negócio ou serviço.
A rede de display do Google é formada por milhares de sites, dos mais diferentes temas. Esses sites se afiliam à rede de display através do Google AdSense e disponibilizam espaços em suas páginas para exibir anúncios relevantes para quem está navegando por elas. Quando um cliente se interessa e clica no anúncio, o anunciante paga o valor do clique para o Google, que por sua vez repassa uma parte dessa verba para o dono do site. Ou seja, todo mundo sai ganhando.
Tipos de Segmentação da Rede de Display
Existem cinco tipos de segmentação na rede de display, sendo que três deles têm foco na página em que o anúncio é posicionado e os outros dois (por interesse do usuário e remarketing), têm foco no usuário. Confira:
- Segmentação por palavras-chave: também conhecida como segmentação contextual, nesse modelo você faz uma lista de palavras-chave e o sistema do Google vai utilizá-la para encontrar canais da rede de display que possuem aquelas palavras no conteúdo e vai exibir o seu anúncio ao lado desse conteúdo;
- Segmentação por canais: esse modelo de segmentação permite que você escolha diretamente em qual site da rede de display você deseja exibir seus anúncios. Escolha pelo menos dez canais para cada grupo de anúncios;
- Segmentação por tópicos: toda vez que um site se afilia para exibir anúncios da rede de display, ele se associa a um tópico. Portanto, nesse modelo de segmentação você escolhe os temas que se relacionam com o seu anúncio;
- Segmentação por interesse do usuário: nesse modelo, o Google faz uso do histórico de navegação do usuário para identificar o interesse dele, traçando assim seu perfil;
- Segmentação por remarketing: com esse tipo de segmentação você mostra os anúncios apenas para quem já visitou o seu site, fazendo uso de um código de remarketing que você deve instalar no seu site para ativar essa segmentação;
Rede de Pesquisa VS Rede de Display
Para entender melhor quais são as principais diferenças entre a Rede de Pesquisa e a Rede de Display do Google AdWords, confira o vídeo abaixo e descubra qual é o melhor modelo para o seu negócio:
Conclusões
Anunciar no Google é uma ótima forma de potencializar seu serviço ou negócio. Por isso, aproveite todas as vantagens do Google AdWords e comece a ter sucesso hoje mesmo. Não esqueça de seguir atentamente todas as dicas que compartilhamos com você neste artigo, desde a criação dos anúncios até a elaboração da página de destino perfeita.
Via: https://www.henriqueguimaraes.com/como-anunciar-no-google-passo-a-passo-completo-para-anunciar-no-google-adwords-ads/
Fonte: The Next Web e olhardigital

O que é: Aplicativo Nativo, Aplicativo Híbrido, Aplicativo Web App?
O que é um aplicativo Híbrido?
O aplicativo híbrido, pode acoplar por exemplo a criação de um site e depois converter em um app, como o próprio nome já sugere, é uma mistura de um aplicativo nativo e um web App.
O aplicativo híbrido é construído na linguagem HTML5, CSS e Javascript, assim como o site mobile. Esse código é alocado dentro de um container, integrando as funcionalidades que o seu dispositivo oferece, oferecendo uma experiência melhor ao usuário que os web Apps.
Assim, apenas uma parte do código nativo deverá ser escrito para esses Apps. Isso possibilita que apenas uma parte do código seja reescrita caso queira oferecer o aplicativo para outra plataforma.
Eles estarão disponíveis para download nas App Stores, oferecendo um canal de tráfego e download. Da mesma forma como o aplicativo nativo, o híbrido apresenta um custo de manutenção nas App Stores.
É mais simples e, consequentemente, mais rápido de se desenvolver. Não se é necessário fazer o download sempre que uma atualização for feita em seu aplicativo. Mas sua utilização ainda dependerá de conexão com a internet e da velocidade da mesma, não funcionando tão rápido quanto um aplicativo nativo.
Para funcionar corretamente em qualquer plataforma, o aplicativo híbrido necessitará de um certo tempo e trabalho duro dos desenvolvedores. Em algumas situações eles podem ter o custo bem parecido com um aplicativo nativo, dependendo do quão excelente você quer que seja a experiência oferecida ao usuário.
Um exemplo de aplicativo híbrido muito bem construído é o do Netflix, que utiliza a mesma interface para todos os dispositivos. Eles trocam essa interface de acordo com cada dispositivo, usando testes A/B. Assim a tela fica do tamanho ideal para o dispositivo. O serviço de carregamento de streaming é todo feito em código nativo para garantir uma melhor performance. Tudo isso preocupando-se em garantir a melhor experiência para o usuário.
O aplicativo híbrido, diferente do nativo, não foi desenvolvido completamente na linguagem específica de cada sistema operacional, o app utiliza várias linguagens e engloba dois formatos: é metade nativo e metade web app. Assim como os nativos, também pode ser baixado pelas lojas e utilizar as funcionalidades do dispositivo, mas a diferença é que também permite o acesso através da Web App, inserindo uma página web, por exemplo, onde as informações são integradas do site para o app.
O app híbrido tem um custo mais baixo, pois envolve parte de linguagem nativa e a outra parte é web apps. Então, se você busca uma usabilidade bem próxima do nativo, o app híbrido vai sanar a sua necessidade. A comunidade web é gigantesca e trabalha para facilitar cada vez mais esta tecnologia, como Ionic e também React JS.
O que é um Aplicativo Nativo?
Aplicativo nativo é exatamente o que te vêm à cabeça quando se fala em aplicativo. É aquele que é programado em uma linguagem exclusiva para um sistema operacional e se encontra nas App Stores.
Existem dois tipos de sistemas operacionais dominantes nos smartphones: Android e iOS. A diferença entre eles não é apenas estética, o que foi desenvolvido para um não funciona no outro.
O aplicativo nativo é programado na linguagem de cada sistema, como Java no Android e Objective-C no iOS, podendo ser escrito em outras linguagens para cada sistema. Cada plataforma apresenta suas próprias ferramentas e elementos de interface.
Por serem programados exclusivamente para o sistema operacional, o aplicativo nativo é mais rápido e confiável que os demais. Apresentam uma melhor experiência para o usuário, por conseguir utilizar todos os recursos oferecidos pelos smartphones como câmera, GPS e notificações push.
Essa programação própria para o sistema operacional, faz com que o desempenho do aplicativo nativo seja muito bom. Também possuem um maior tempo de utilização do que os demais por poderem funcionar sem conexão internet.
Ao se programar um aplicativo nativo, os desenvolvedores respeitam a um padrão de design. Guias são oferecidos para cada sistema operacional, como o guia de design Android e o guia de design iOS, que contém as melhores práticas para proporcionar uma boa experiência ao usuário.
Nesse tipo de aplicação, os desenvolvedores utilizam o chamado ambiente de desenvolvimento integrado IDE. Ele fornece ferramentas que auxiliam a construção do aplicativo e auxiliam a agilizar o processo. Juntamente com o know how que a equipe de desenvolvedores já possui, o processo fica ainda mais rápido e efetivo.
Alguns exemplos de aplicativos nativos que são excelentes e provavelmente você utiliza são: WhatsApp, Facebook, Instagram, Waze e Uber.
O aplicativo nativo apenas funciona na plataforma que ele foi desenvolvido. Caso você o queira em mais de uma plataforma, pode optar por um plano de desenvolvimento que englobe tanto Objective-C como Javascript.
Os custos também podem ser um pouco mais elevados, por você ter que manter os aplicativos em cada App Store. Mas a opção do seu usuário baixar seu aplicativo, usá-lo offline e o bom desempenho que ele terá valem o investimento.
O aplicativo nativo fica armazenado no dispositivo (smartphone) e é baixado diretamente pelas lojas, Google Play (Android) ou App Store (iOS). Este app é desenvolvido pelas linguagens nativas destas plataformas e podem utilizar as funcionalidades específicas do dispositivo, como câmera, GPS, contatos, etc, além de possuir uma integração diretamente com as bibliotecas de cada um deles.
O app nativo tem um custo mais elevado, pois tem uma linguagem própria e específica do sistema operacional, desenvolvida para cada plataforma. Para você publicar o aplicativo nas lojas é necessário uma aprovação, ou seja, ele precisa estar de acordo com as políticas internas de cada uma delas. Além disso, normalmente, o app também funciona no modo offline.
O que são Web Apps?
Web App não é um aplicativo real e não estará disponível nas App Stores. Na verdade é um site desenvolvido exclusivamente para dispositivos móveis. Possui uma programação que reconhece que o usuário está acessando por um smartphone e se adapta a ele.
Os códigos otimizados para dispositivos mobile oferecem uma boa experiência ao usuário. Quando a ideia é apenas apresentar conteúdo ou apenas ter presença mobile online, eles são uma excelente opção por serem mais baratos e fáceis de desenvolver. Toda sua programação é feita utilizando HTML5, Cascading Style Sheets (CSS) e Javascript.
Como é um site, o web App pode ser acessado de qualquer sistema operacional, desde que possua um navegador como o Google Chrome e o Safari instalado. Como você não faz o download do web App, ele não consome memória do seu celular.
Alguns bons exemplos de web Apps para você acessar no celular: Abercrombie & Fitch; Booking; Dove Men Care e Adidas.
O Web App necessita de conexão com a internet para ser acessado e não consegue utilizar todas as funcionalidades do seu dispositivo. São mais lentos que os aplicativos nativos, por não serem integrados ao sistema operacional.
Como o web App não estará nas App Stores, você perde uma importante fonte de tráfego e de downloads. Sua logo marca não fica na tela do usuário o tempo todo e o seu acesso costuma ser menor que o de um aplicativo nativo. Além disso, sua base de usuários recorrentes será menor.
Não apresentam a mesma segurança que os outros tipos de aplicativos, podendo deixar seu dispositivo comprometido. Seus usuários também têm que entrar com o login todas as vezes que acessar seu web App.
Mas afinal, qual é o melhor?
Não existe uma resposta para essa pergunta, tudo depende de sua análise e do propósito do seu aplicativo. Aumentar a produtividade da equipe, automatizar processos, se aproximar dos clientes ou fortalecer a marca. São várias as possibilidades e razões para sua empresa possuir um aplicativo.
Analise o quanto você tem para investir, o tempo de desenvolvimento planejado e as funcionalidades que o aplicativo terá. Lembre-se do foco em garantir uma boa experiência para o usuário. O aplicativo só será um sucesso se ele resolver o problema das pessoas, de maneira fácil e prazerosa. Por isso garanta agilidade de carregamento e uma interface simples e interativa.
Pense em qual das três formas atenderá melhor para você ou seu negócio e invista em um aplicativo nativo, web ou híbrido.
Via: usemobile | F.A

Otimização de Aplicativos em BH
Otimização de Aplicativos em BH. A otimização dos aplicativos e do sistema é algo necessário, isso se você quiser um aparelho com tudo funcionando e sem…