Sendo assim, é cada vez mais comum que vestibulandos escolham graduações na área de T.I. Há opções de bacharelados – cursos que duram no mínimo quatro anos – e de cursos tecnólogos, que ainda causam dúvidas em algumas pessoas, por serem menos tradicionais. A graduação tecnóloga é voltada para o mercado de trabalho. Os cursos são mais práticos e realizam muitos projetos em laboratórios que simulam problemas reais, para que se alcance uma formação específica. Eles são mais curtos (entre dois e três anos de duração), pois focam somente em determinado campo do saber.
Metaverso: O mundo 3D virtual compartilhado, interativo, imersivo e colaborativo.
O futuro da Internet? Uma versão melhorada de realidade virtual (VR)? Uma réplica do nosso mundo que se funde com ambientes reais? A verdade é que o termo metaverso se tornou a palavra da moda para executivos de tecnologia que estão apostando nessa ferramenta como o próximo passo na construção de aplicativos 3D em tempo real.
Bastante famosa em jogos como Second Life, Fortnite, Minecraft, Roblox e filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Nº 1, a palavra metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito por Neal Stephenson, em 1992. Desde então, o conceito avançou bastante e se incorporou a realidade tecnológica.
“O metaverso é um mundo 3D virtual compartilhado, ou mundos que são interativos, imersivos e colaborativos. Assim como o universo físico é uma coleção de mundos conectados no espaço, o metaverso também pode ser considerado um aglomerado de mundos”, explica o gerente de marketing da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina Marcelo Pontieri. “Em breve, o conceito se tornará uma plataforma que não está vinculada a nenhuma aplicação ou lugar único, digital ou real. É como se criássemos outra realidade e outro mundo que pode ser tão rico quanto o mundo real”.
Mundos virtuais…
Atualmente, as pessoas interagem acessando sites como plataformas de mídia social ou usando aplicativos de mensagens. A ideia do metaverso é que ele criará novos espaços online, onde as interações das pessoas poderão ser multidimensionais, com usuários mergulhando no conteúdo digital em vez de simplesmente visualizá-lo como, se de fato, visitassem uma realidade paralela onde basicamente qualquer coisa pode acontecer.
Nos últimos dois anos, o jogo Fortnite exibiu dois grandes concertos musicais com a participação de 10,7 milhões de usuários online simultaneamente. O principal deles foi o show Astronomical, do rapper Travis Scott, realizado em 2020.
Outro bom exemplo desse interesse acelerado pelo metaverso foi observado nos últimos meses, durante o isolamento social, com a implantação massiva dos sistemas de aulas online. À medida que mais pessoas começaram a trabalhar e a frequentar a escola remotamente, aumentou a demanda por maneiras de tornar a interação online mais realista, com a criação de ambientes virtuais para simular o mundo de verdade.
“O metaverso é diferente da realidade virtual de hoje, em que um hardware desajeitado e um software limitado oferecem experiências isoladas e poucas oportunidades de interagir intensamente com outras pessoas”, afirma o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Mackenzie Vivaldo José Breternitz. “O metaverso será um enorme ciberespaço comunitário, movido a realidade aumentada e a realidade virtual, permitindo que nossos avatares se movam de uma atividade para a outra”.
…No mundo real
Há ao menos duas iniciativas grandiosas em torno do conceito de metaverso que devem se tornar parte desse futuro virtualizado. Uma delas é o NVIDIA Omniverse, tecnologia criada para colaboração virtual e simulação precisa em tempo real; nele, criadores, designers e engenheiros podem conectar as principais ferramentas de design, ativos de produção e projetos para colaborar e interagir em um espaço digital compartilhado.
É uma espécie de “mundo paralelo” que se conecta com a realidade, permitindo que as pessoas experimentem ambientes virtuais que se parecem e se comportam exatamente como um mundo físico, facilitando o trabalho remoto em uma mesma plataforma, ainda que essas pessoas estejam a quilômetros (e países inteiros) de distância umas das outras.
Entre os setores que podem se beneficiar com essa tecnologia estão o de arquitetura, engenharia, construção civil, manufatura, mídia, entretenimento e supercomputação. O Omniverse já é usado em um número crescente de indústrias para o desenvolvimento de projetos de colaboração e criação de “gêmeos digitais”.
“A BMW foi a primeira fabricante de automóveis a usar o NVIDIA Omniverse para projetar uma réplica digital completa de uma fábrica inteira. Milhares de engenheiros de produto e especialistas podem colaborar em um único ambiente virtual para projetar, simular e otimizar sistemas extremamente complexos antes da construção da fábrica ou da integração de um novo produto”, acrescenta Pontieri.
O Facebook também aposta alto na criação de um metaverso para comunicação de seus usuários em espaços virtuais compartilhados. A gigante das redes sociais anunciou que planeja contratar 10 mil pessoas nos próximos cinco anos para a criação de um mundo virtual exclusivo.
“Esse ambiente digital trará enormes oportunidades para criadores e artistas individuais; para pessoas que desejam trabalhar e possuir uma casa longe dos centros urbanos de hoje; e para pessoas morando em lugares onde as oportunidades de educação ou recreação são mais limitadas. Esse metaverso pode ser a melhor coisa depois de um dispositivo de teletransporte funcional”, prevê de maneira bastante entusiasmada e otimista o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
Em vez de estar em um computador, no metaverso idealizado pelo Facebook você pode usar um fone de ouvido para entrar em um mundo virtual conectando todos os tipos de ambientes digitais. As reuniões e os encontros entre amigos e namorados poderiam ser realizados utilizando avatares e planos de fundo personalizados, conforme a vontade dos envolvidos.
“O Facebook será uma empresa metaverso, disse Mark Zuckerberg em julho deste ano”, relembra o professor Breternitz. “O objetivo dele é atrair centenas de milhões de usuários com hardware barato e software cativante. Em setembro, a empresa investiu US$ 50 milhões (cerca de R$ 275 milhões na cotação atual) para construir o seu próprio metaverso”, completa o especialista.
Ainda é cedo para dizer se o metaverso se consolidará como o “futuro” da internet (seja para entretenimento, seja para uso profissional e industrial), mas é certo que essa tecnologia vem sendo implantada gradualmente, com pílulas de imersão quase imperceptíveis, capazes de levar a humanidade para dentro de um universo virtual cada vez mais realista, colaborativo e parecido com um filme de ficção científica ou com um game multiplayer.

Criação do Site Meu Agrimensor Soluções em Agrimensura, Cartografia e Topografia
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Google Maps vai mostrar rotas com menor consumo de combustível, entenda!
O Google Maps ou Google Meu negócio agora tem um recurso que mostra, além da rota mais rápida, aquela que usa menos combustível, inicialmente disponível apenas nos Estados Unidos, mas deve chegar a outros países ao longo de 2022. A empresa não informou se o Brasil está na lista.
A nova função, que foi desenvolvida em parceria com o Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL) do Departamento de Energia dos Estados Unidos, permite configurar o navegador para mostrar não apenas a rota mais rápida, mas também aquela com o menor impacto ambiental. Isso pode ser feito por meio das configurações do Maps em aparelhos Android ou iOS.
Caso a rota mais ecológica não seja a mais rápida, o sistema mostra a diferença no tempo estimado de chegada. Aí, caberá ao condutor escolher entre ser amigo do meio ambiente ou chegar antes no destino.
O Google afirma que, com a medida, mais de um milhão de toneladas de CO2 deixarão de ser emitidaspor ano – isso é equivalente a tirar 200 mil carros das ruas.
“A rota ecológica do Google Maps não apenas traz a tecnologia de baixo consumo de combustível do NREL do laboratório para a estrada, mas também tem um enorme potencial para reduzir significativamente as emissões e economizar dinheiro dos motoristas com gás – algo que é bom para as pessoas e para o planeta”, disse, em nota, Jeff Gonder, do NREL.
Via: Auto Esporte

Criação do Site ADEMP Associação dos Advogados da Petrobras
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Criação do Site Alka Soluções Completas em Engenharia
Criação do Site Alka Engenharia

Criação do Site Emplaco Serviço de Reformas e Construções Inteligentes
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Quais são os Cursos Tecnólogos na área de T.I que estão em alta em 2021/2022?
Alta demanda de profissionais, bons salários médios e rápida mudança tecnológica: esses são alguns dos motivos que tornam o mercado de trabalho de TI tão atraente. Com a criação de novos ramos e funções no setor, a demanda por especialistas é cada vez maior, o que diferencia o mercado de tecnologia por ter mais vagas do que profissionais qualificados.

Criação do Site Fidelipack Fabricação de Embalagens
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Quais são as principais vulnerabilidades do WordPress e como prevenir invasões?
Provavelmente, você está usando o WordPress para criar um site pessoal, comercial ou até mesmo de uma loja – afinal, a plataforma viaja mais de 30 polegadas pela web e é de longe a mais popular.
Por isso, você já deve ter ouvido falar que, assim como qualquer software, o WordPress está propenso a vulnerabilidades de segurança.
De fato, por ser o sistema de gerenciamento de conteúdo mais popular, acaba também sendo alvo preferido de ataques automatizados – é o mesmo que acontece com o sistema operacional Windows, que é mais visado por ser mais popular (em comparação ao macOS, Linux, etc).
Nossa equipe tem notado, nos últimos meses, um aumento expressivo de ataques automatizados (bots) a instalações WordPress de todo tamanho. Isso é um sinal de alerta importante para todo proprietário de site, porque todo cuidado é pouco. A boa notícia é que ações simples podem melhorar substancialmente a segurança do seu site.
Versões antigas do WordPress são um risco certo
Sua versão do WordPress está abaixo da 5.0? Então seu site está exposto a cerca de 135 vulnerabilidades conhecidas e exploradas por hackers. Se seu WordPress está abaixo do 4.0, esse número salta para mais de 400, segundo um conhecido banco de dados de vulnerabilidades.
Lembre que apenas 1 vulnerabilidade já é algo sério e que exige atenção. Dezenas ou centenas, então… é como deixar uma placa de “boas-vindas” para hackers e bots maliciosos…
Felizmente, a solução é simples: mantenha o WordPress sempre atualizado. Como a comunidade de desenvolvedores é grande, vulnerabilidades são corrigidas rapidamente – às vezes em questão de horas após serem descobertas. Para sites bem atualizados, o impacto é mínimo.
Se o seu WordPress está muito desatualizado, faça um bom backup antes de atualizá-lo. Atualizações que saltam muitas versões podem gerar incompatibilidades com temas e plugins que impedem o bom funcionamento do seu site. Um backup permite voltar rapidamente ao estado anterior e avaliar o que deu errado.
Temas e plugins são potenciais portas de entrada para malware e ataques
O WordPress é conhecido por sua enorme quantidade e variedade de temas e plugins, que podem transformar uma simples plataforma em um poderoso site de membros, loja virtual, site corporativo, etc.
A questão é que a maioria desses temas e plugins são desenvolvidos por terceiros, ou seja, não são criados e garantidos pela mesma equipe que desenvolve o WordPress. Isso não é um problema – veja novamente o exemplo do Windows, em que a maioria dos programas não é desenvolvida pela própria Microsoft.
O problema é que nem todos os desenvolvedores de temas e plugins levam segurança a sério ou mantêm seus códigos sempre atualizados.
Mais frequente que não, as vulnerabilidades do WordPress vêm através de plugins com brechas de segurança. Você pode ver uma lista atualizada aqui. Nossa equipe acompanha isso de perto, e todo dia há novas vulnerabilidades reportadas.
Como esses temas e plugins não ganham atualizações frequentes necessariamente (exceto os mais populares e os pelos quais você pagou), a regra de ouro é mantê-los sempre atualizados e, caso estejam em uma lista de vulnerabilidades, desative-o e busque uma alternativa com as mesmas funções.
Se o plugin é premium (ou seja, você pagou por uma licença), procure o desenvolvedor e exija uma solução para o problema de segurança!
Agora… se o plugin é premium e você usa uma licença pirata (também conhecida como “nulled”), atenção: sua situação pode ser ainda mais grave. Não só esses plugins e temas vêm completamente sem garantia e atualizações, mas muitas vezes contêm vírus e brechas de segurança propositais. São inúmeros os casos em que um site vira um “zumbi” digital e passa a veicular anúncios de terceiros porque usa plugins ou temas pirateados.
A regra de ouro ainda prevalece: só instale temas e plugins a partir do instalador de dentro do WordPress ou baixados de desenvolvedores confiáveis (como a sempre excelente Elegant Themes, por exemplo). Não caia na tentação de baixar temas e plugins pirateados. Fazer isso é não apenas dar as boas-vindas a hackers, mas também servir um café e emprestas as chaves de casa. Em bom português: você vai ter problemas.
Sua plataforma de hospedagem não se preocupa com segurança
Isso é frequente em hospedagens comuns, que muitas vezes sequer oferecem um certificado SSL (que coloca o https no endereço). O certificado de SSL não é garantia absoluta de segurança, mas apenas o começo. Se você não tem acesso a isso, então provavelmente sua hospedagem não toma outras medidas de segurança fundamentais. Aqui, na HGX, todo site tem acesso a medidas como:
- Certificado de segurança SSL em todos os sites (sem custo extra)
- Defesa contra brute force de login (tentativas em massa para descobrir a senha)
- Scan de malware específico para WordPress
- Firewall de alto desempenho
- Geobloqueio
- Bloqueio de bots e user agents conhecidamente maliciosos
- Defesa contra ataques DDoS (ataque em massa que visa sobrecarregar o servidor até tornar o site indisponível)
- Atualizações automáticas e rápidas do WordPress, temas e plugins
- Backups diários com armazenamento em nuvem externa e retenção de 1 ano completo
Nossa equipe procura complementar esse conjunto (que consideramos básico) com medidas específicas para cada caso. Não existe uma solução pronta que atenda a todos os casos, então personalizamos a segurança para cada cliente, ao mesmo tempo em que isso tudo fica completamente transparente para o administrador do site, sem aumentar a complexidade de uso. Todo o gerenciamento fica a cargo dos especialistas.
Se sua hospedagem não oferece os recursos de segurança acima, peça que eles sejam implementados ou migre seu site para um de nossos planos de hospedagem WordPress (a migração é gratuita e feita por um especialista, sempre).
Vulnerabilidades no WordPress: você deve levar a sério!
Ter o site invadido, transformado em um zumbi digital propagador de vírus ou perder dados não é algo divertido. Ao mesmo tempo, ao contrário do que muitos imaginam, não é uma realidade abstrata ou exclusiva de grandes sites: com os ataques automatizados se proliferando, qualquer instalação do WordPress pode se tornar vítima.
