
Erros mais comuns de SEO On Page que estão sabotando e rebaixando os seus rankings no Google
Você sabe quais são Erros mais comuns de SEO On Page que estão sabotando e rebaixando os seus rankings no Google?
Você criou um portal, site ou um blog para seu negócio ou para um projeto pessoal, criou e postou um conteúdo incrível, divulgou nas redes sociais, mas, mesmo assim, não tem tido bons resultados?
Esse tipo de situação, em alguns casos, é mais comum do que se imagina, e pode significar que existem elementos mal configurados em suas páginas, impedindo que o seu conteúdo conquiste um bom rankeamento e traga os resultados esperados. Erros assim podem comprometer os resultados de uma campanha de marketing.
A boa notícia é que você tem total controle sobre todos os aspectos de SEO em suas páginas, tornando a resolução do problema fácil e muitíssimo prática.
Confira abaixo os principais motivos e erros de SEO On Page que você precisa evitar e, de quebra, aprenda como é possível resolvê-los agora mesmo.

Mercado Pago agora aceita Bitcoin como pagamento e funciona como carteira de criptomoeda
A plataforma de e-commerce “Mercado Livre” investe fortemente no mundo das criptomoedas. Na segunda-feira (22), os consumidores brasileiros tiveram a oportunidade de usar o aplicativo de pagamento digital Mercado Pago para comprar, vender e armazenar Bitcoin, segundo o presidente-executivo da empresa, Marcos Galperin.
De acordo com a Bloomberg, a iniciativa tem como objetivo expandir a linha de produtos financeiros da empresa, considerada hoje a maior da América Latina em valor de mercado. O vice-presidente do Mercado Pago, Túlio Oliveira, explicou ao site que o serviço foi disponibilizado no início de novembro, inicialmente para um seleto grupo de clientes.
Cofre de bitcoins
“Dedicamos um tempo para estudar e aprender antes de decidir entrar no mercado de criptomoedas. Isso tem um potencial de transformação pela frente e abre um novo caminho para nós”, afirmou o executivo. Segundo ele, a função será agora implementada de uma forma mais ampla em diversos mercados latino-americanos.
A “criptoaventura” do Mercado Livre teve início em maio, quando o marketplace decidiu, como estratégia de tesouraria, comprar US$ 7,8 milhões (R$ 43,6 milhões) em Bitcoin. Na época, a empresa esclareceu que contabilizaria o valor como um ativo intangível de duração indefinida.
Oliveira destaca que, nesse primeiro momento, os clientes ainda não poderão utilizar suas criptomoedas para pagar diretamente por compra de produtos, ou seja, o app do Mercado Livre funcionará, por enquanto, apenas como um cofre para você depositar suas “moedinhas” digitais de R$ 315 mil.
Via: TecMundo
Criação do Site IMV Automotivas Vistorias Veiculares

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You.com: Novo buscador concorrente do Google e sem propaganda! Conheça!
O You.com veio para concorrer fortemente com o Google. A plataforma de busca You.com veio para concorrer com o buscador mais famoso do mundo mas com um novo formato de ranqueamento e sem invadir o espaço dos internautas.
Criado por ex-funcionários da Salesforce, o You.com explora ideias que o Google já utiliza há algum tempo, como a exibição de resultados em cartões, mas com uma diferença: ele só exibe resultados dessa forma. Uma pesquisa no site não retorna uma lista contínua de links sem imagens, mas blocos destacando artigos e páginas relacionadas.
Agora, o You.com está em período experimental, então ainda não está em seu estado mais polido para pesquisas complexas (e os resultados tendem até a demorar para carregar). Ainda assim, ele já apresenta sua proposta e as cartas que utilizará para tentar rever as convenções bem estabelecidas pelos buscadores tradicionais.
Além disso, os usuários podem fornecer feedback sobre o conteúdo encontrado, assim a sequência de links não é determinada somente por algoritmo. Aqueles que fazem buscas pelo You.com podem classificar positivamente ou negativamente as categorias apresentadas e, daí, ajudar o buscador a refinar os resultados nas próximas buscas.
Por ainda estar em estágios experimentais, o You.com carece de recursos importantes para uma pesquisa online. Por exemplo: o site ainda não consegue entregar respostas rápidas com base em sites bem estabelecidos, como Wikipédia, assim como o Google faz.
Foco na privacidade
O novo buscador tem foco na privacidade e promete não vender dados de seus usuários — no modo básico, o site anonimiza os dados antes de processá-los a fim de garantir a privacidade. Além disso, ele não trabalha com anúncios e conta com um modo privado que garante não reter qualquer tipo de informação de quem realiza uma pesquisa.
Atualmente, o You.com já encoraja usuários a adotarem-no como “mecanismo de busca padrão” no navegador. O acesso tanto pelo PC quanto pelo celular é bem intuitivo, então pode ser uma boa alternativa se a apresentação dos resultados de pesquisa for mais interessante para você.
Diferença pode fazer sucesso
Uma pesquisa rápida pelo You.com já mostra que a exibição de resultados de pesquisa por cartões pode ser bem interessante, principalmente em telas maiores — tablets, celulares dobráveis e computadores —, mas em celulares tradicionais não dá para fugir do tradicional ranqueamento de resultados.
As pesquisas ocupam muito espaço na tela e, à primeira vista, é até bem confuso encontrar o assunto pesquisado. Requer um pouco de “treinamento” e costume para entender a interface e como achar aquilo que se procura, sem se desorientar pelas dezenas de opções.
Os resultados do You.com se mostraram bem úteis em testes realizados pela redação do CT, favorecendo a atuação em múltiplas mídias.
Com o tempo, isso pode melhorar, obviamente. Contudo, não deixa de ser um ponto negativo para quem procura um novo buscador para o momento. Talvez, o sistema de busca refinado por feedbacks possa ajudar, mas se não houver reforço pelo lado do algoritmo, é capaz de o You.com não conseguir ser mais do que um “buscador alternativo focado em privacidade” — que, para todos os efeitos, é pior que o tradicional DuckDuckGo.
Fonte: CNET / CANALTEC
Americanas aposta no futuro com a primeira loja autônoma do Brasil com o conceito “pegou, levou”, sem vendedores, sem fila e sem checkout!
A Americanas S.A. inaugurou nesta terça-feira, 23 de novembro, a primeira loja autônoma da Ame Go no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Com o conceito “pegou, levou”, sem vendedores, sem fila e sem checkout, a loja tem produtos de primeira necessidade, como material de higiene, acessórios para celular e snacks. A loja será a primeira autônoma da companhia a operar em ambiente de alto fluxo.
Há dois anos a Americanas S.A. vem testando o modelo dentro de um condomínio e nos escritórios da empresa.
Dentro do espaço, são 32 câmeras que fazem uma biometria corporal do cliente que acabou de passar pela catraca com o aplicativo da Ame. Nas prateleiras, 242 balanças reconhecem quais produtos foram retirados.
O valor das compras é debitado do aplicativo logo após a saída do cliente da loja, que não precisa fazer checkout. Toda a tecnologia parte de uma parceria com a startup americana Zippin, especializada em modelos autônomos.
A empresa aposta que a tecnologia de computer vision deve ficar mais eficiente conforme os clientes começarem a fazer compras. Isso porque ela é baseada em deep learning, uma complexificação da inteligência artificial que permite que a tecnologia “aprenda” com o tempo.
Neste momento, a Americanas pretende focar em apresentar essa tecnologia ao público para o consumidor brasileiro antes de abrir mais lojas da Ame Go.
Nos Estados Unidos, a Amazon lançou em 2018 as lojas Amazon Go na cidade de Seattle, no estado de Washington, que funciona com tecnologia semelhante. Hoje, são 29 pelo país.
Tanto a ideia da Ame Go quanto da Amazon é de proporcionar experiências de compras sem fricção. Esse termo se refere a cada parada ou necessidade de ação exigido durante uma compra, que atrasam e interrompem o cliente durante a jornada.
Via: Exame

Criação do Site Rafael Gesso
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Criação do Site Arksol Aquecimento Solar

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O que é o Marketing de influência e como criar uma estratégia eficiente? Manual passo a passo!
Do Instagram e TikTok ao YouTube e outras plataformas, as marcas fazem parceria com pessoas famosas para alcançar sua rede de assinantes e comercializar seus produtos e serviços. À medida que a popularidade das mídias sociais crescia, também cresciam o investimento e o interesse no marketing de influenciadores.
Essa tática tem muito mais nuances do que você imagina, e se colocada em prática da forma errada, pode ser um desperdício de orçamento ou, em casos extremos, prejudicar a sua marca. Neste guia, ajudaremos você a navegar por essa tática popular e construir uma estratégia sólida, abordando:
