
O que é LGPD e como aplicá-la aos negócios online?
Depois de muita discussão, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor em 2020. Na prática, isso significa que todas as empresas que estão na internet são ou serão afetadas.
Independentemente do porte do seu negócio, é importante estar atento às novas regras, neste artigo você conhecerá os principais aspectos da LGPD.
O que é a LGPD e para que ela serve?
Durante muitos anos, a internet reinou sem regras específicas. Porém, conforme o número de internautas aumentou, governos de todo o mundo perceberam que era necessário criar dispositivos para o uso da rede.
Na União Europeia, os países passaram a adotar a General Data Protection Regulation (GDPR) — regulamento que inspirou a LGPD do Brasil. Aqui, as discussões começaram há anos, porém, a regulamentação foi sancionada em 2018 e começou a valer em 2020.
De forma resumida, pode-se dizer que a lei foi criada para proteger os dados dos usuários. Como as empresas costumam coletar diversas informações, agora, é necessário que os clientes aceitem isso.
Por causa dessas mudanças, quem tem negócios online precisa ter uma atenção redobrada. As estratégias devem ser focadas cada vez mais em gerar valor aos consumidores para que eles queiram disponibilizar os dados e manter contato com a empresa.
Quais são os pontos principais da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?
A LGPD tem diversos pontos que precisam ser entendidos. Para facilitar, você pode conferi-los abaixo:
Para que se aplica a lei?
A Lei Geral de Proteção de Dados será aplicada para todas as empresas, sejam elas públicas, privadas, pequenas, médias ou grandes. As normas valem para negócios que oferecem serviços ou produtos na internet e que, portanto, lidam com dados dos cidadãos brasileiros.
Quais são os dados?
Quando se fala em dados, é normal ter algumas dúvidas. Afinal, do que exatamente a lei está tratando? A LGPD trata dos dados pessoais e sensíveis. Os primeiros se referem às informações que podem identificar uma pessoa.
Já os dados sensíveis incluem registros relacionados com crenças, opiniões políticas, condições de saúde, entre outros.
Como a empresa é responsável pelos dados do LGPD?
As empresas são responsáveis pelo acesso e armazenamento dos dados dos clientes. Caso haja o vazamento das informações, as pessoas envolvidas deverão ser comunicadas, assim como o órgão competente.
Há infrações para o caso de não cumprimento?
Sim, a LGPD prevê que as empresas podem receber advertências e pagar multa de até 2% do faturamento, se não cumprirem as normas. Devido a isso, é necessário tomar bastante cuidado.
Quais são os direitos dos usuários?
Por sua vez, a lei também estipula quais são os direitos dos usuários, isso é, dos donos daqueles dados. Eles podem:
- solicitar as informações que as empresas têm dele;
- pedir a correção de um dado incorreto;
- requerer a eliminação de uma informação;
- permitir a portabilidade de acesso a outro provedor;
- ter a ciência da finalidade para qual a informação será usada.
Quais são os princípios da LGPD?
A LGPD possui uma série de princípios, ou seja, de condutas que devem ser adotadas por todas as empresas. Saiba quais são:
Finalidade
É a regra mais importante. De acordo com o princípio da finalidade, nenhuma organização pode usar os dados como quiser. A empresa deve ter um motivo.
Necessidade
Será que a empresa precisa mesmo das informações? O ideal é que o uso de dados seja o menor possível e sempre com uma justificativa plausível.
Transparência
A empresa precisa ser a mais transparente possível para o público sobre o tratamento das informações. Uma forma de ajudar nisso é mantendo uma política de privacidade atualizada no site.
Consentimento
A partir de agora, os internautas precisam autorizar que uma empresa use ou não os dados deles. Esse é o caso dos cookies. Muitos sites já estão perguntando aos usuários se podem usar as informações dos cookies para fornecer propagandas.
O consentimento precisa ser claro. Ou seja, é necessário realmente perguntar para a pessoa sobre o uso das informações. Caso contrário, a empresa estará infringindo a lei.
Legítimo interesse
O princípio do legítimo interesse anda ao lado do consentimento, embora seja muito diferente. Imagine que uma empresa interaja com um grupo de consumidores, por exemplo. Ela costuma enviar e-mails marketing com novos produtos.
Um dia, ela se planeja para divulgar algo diferente que começará a vender. A finalidade do dado será a mesma, certo? Ou seja, passar informações ao público. Nesse caso, não será necessário solicitar o consentimento das pessoas para o envio de uma nova publicidade. O legítimo interesse, que já existe por conta do relacionamento, dará conta do recado.
Porém, caso a empresa queira usar os dados para algo diferente, então, apenas este princípio não servirá. Afinal, o público poderá se queixar de receber algo que não esperava, ou ter os dados usados de uma maneira que não foi autorizada.
Contratos
Outro cuidado que as empresas precisam ter é com o uso de informações dos contratos. Ninguém pode usar ou repassar os dados de um documento, sem que haja a autorização de todas as partes.
Por exemplo: um cliente assinou um serviço e, consequentemente, informou endereço, telefone, e-mail, etc. Essas informações são para a utilização exclusiva do negócio com quem fechou o acordo. Sem contar que para um novo uso será necessário informar o consumidor – atendendo ao princípio da transparência.
Como a sua empresa pode se preparar?
Como visto até aqui, a LGPD possui muitas regras que já eram esperadas – transparência do uso de dados, por exemplo – e alguns pontos que merecem atenção. Para quem ainda está se preparando para seguir a lei, vale pensar nisso:
- ler toda a legislação, anotando as regras principais e compreendendo as obrigações legais;
- nomear um encarregado, ou seja, alguém que será responsável por monitorar se todos estão seguindo a lei;
- criar e divulgar uma política de privacidade ou atualizar a que já existe. Lembrando que isso deve ser o mais específico possível;
- acompanhar de perto se todas as equipes estão preservando os dados dos clientes, afinal, é para isso que a lei foi criada.
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Como fazer para vender muito na internet?
Você sabe como vender mais produtos online? De acordo com o índice MCCENET, o setor de comércio eletrônico no Brasil cresceu 73,88% em 2020.
Embora as medidas de distanciamento social tomadas para combater a pandemia tenham promovido as vendas digitais, elas apenas aceleraram um processo que já começou.
Ou seja, fazer negócios online já é uma realidade integrada e está se tornando cada vez mais importante em nossa sociedade.
Com isso, muitas pessoas com o desejo de empreender fizeram essa migração de seus projetos para lojas digitais. E esse movimento também significa que há uma maior concorrência disputando a atenção dos usuários da internet.
É por esse motivo que, se você tem um negócio e quer fazê-lo crescer, é preciso saber o que fazer para vender mais. As principais estratégias que você pode usar são:
- conhecer seu público;
- ter um site;
- apostar em redes sociais;
- estratégias de marketing digital;
- promoções e condições exclusivas;
- campanhas de anúncio.
Vamos lá?
O que fazer para vender mais na internet?
Com a forte migração de empresas físicas para o digital, assim como a criação de novos negócios que nascem essencialmente no on-line, houve um aumento expressivo de concorrentes que disputam pela atenção dos mesmos usuários. Desta forma, é preciso pensar em estratégias coerentes e bem feitas para atrair o máximo de conversões para sua loja.
Mas, o que fazer para vender mais na internet? Nem todos os empreendedores digitais têm conhecimentos o suficiente de estratégias on-line para poder aumentar o seu faturamento.
1. Conhecer seu público
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao marketing da sua empresa, é preciso saber quem é o seu público. Isso irá ajudar a definir técnicas mais específicas, precisas e melhor segmentadas — o que gera maior possibilidade de dar certo.
Portanto, aposte na construção de uma persona, que é o perfil do comprador ideal da sua loja. Para chegar a essa informação, reúna dados demográficos relevantes para a decisão de compra. Por exemplo:
- sexo;
- geolocalização;
- faixa etária;
- nível de escolaridade;
- área de formação;
- interesses pessoais que possam estar ligados ao produto ou serviço;
- classe social.
Esse levantamento é importante porque é esse perfil que vai definir o modo como você se comunica. Imagine que seu público-alvo é formado, essencialmente, por homens acima de 40 anos que vivem no nordeste brasileiro.
Se você traçar estratégias pensando em impactar pessoas em outras regiões do país, jovens e/ou mulheres, todo o seu esforço será em vão.
2. Ter um site
Você tem um negócio digital e ainda não possui um site? Se está buscando o que fazer para vender mais na internet, essa é uma das primeiras medidas a serem tomadas.
Ter um site profissional tem inúmeras vantagens, como:
- aumentar visibilidade, pois coloca a sua empresa nos resultados das ferramentas de busca;
- dar credibilidade, uma vez que páginas com domínio próprio passam a sensação de empresa séria e confiável;
- comunicar de forma mais prática, já que é possível criar páginas de serviço, FAQ, imagens, contato, entre outras coisas.
Além disso, se a sua loja virtual só funciona nas redes sociais, considere fazer uma migração, também, para uma plataforma de e-commerce. Ela oferece mais segurança de pagamentos e armazena dados de contato de clientes.
Por exemplo: se a rede social cair, for hackeada ou suspensa, você perderá todos os clientes pois sua única forma de divulgação e de manter uma base era por meio dela.
3. Apostar em redes sociais
Mas, também vale a pena traçar estratégias para vender mais usando as mídias sociais. Afinal, elas proporcionam um contato mais direto com os clientes — o que é ótimo, pois o público gosta de se sentir mais próximo.
Aliás, você sabia que as redes sociais são capazes de influenciar o comportamento dos consumidores? Tenha isso em mente e faça um bom planejamento de publicação. Crie postagens que realmente sejam relevantes para seus seguidores e que possam transmitir uma mensagem.
Esse é o momento de fortalecer a marca e aumentar sua presença digital. Repasse a visão e valores da empresa sempre que possível, além de pincelar aos poucos os posicionamentos que seu negócio tem.
Por exemplo: você apoia sustentabilidade, o meio ambiente, diversidade ou outras causas que sejam relevantes para o perfil do seu público? Em caso afirmativo, trabalhe isso na construção de postagens para que os seguidores valorizem a marca não apenas pelo produto, mas também pelo que ela representa.
4. Estratégias de marketing digital
Se quer saber o que fazer para vender mais na internet, não se esqueça de implementar estratégias de marketing digital. Elas são táticas desenvolvidas especialmente para aumentar a relevância no meio on-line e impulsionar as vendas.
As suas principais opções de técnicas são:
- SEO: otimização de conteúdos para aumentar a relevância nas ferramentas de busca;
- Inbound marketing: uso de estratégias de atração, conversão e fidelização de clientes por meio do funil de vendas;
- e-mail marketing: envio de conteúdos e promoções diretamente na caixa de entrada dos leads para aumentar conversão;
- marketing de conteúdo: elaboração de textos para blogs, e-books e infográficos a fim de atrair maior tráfego e captação de leads, além de ajudar a construir maior autoridade sobre os temas do universo de interesses do público-alvo.
5. Promoções e condições exclusivas
É fato que promoções aumentam a sensação de interesse nos consumidores. É como se eles não pudessem perder a oportunidade de aproveitar aquele preço mais barato, mesmo que eles não estivessem 100% convencidos de que precisam comprar o produto.
Uma forma interessante de oferecer esses descontos é aproveitar o calendário de datas sazonais (Dia das Mães, Black Friday, Natal…), pois nesse período o consumidor já está buscando a melhor oferta.
Você também pode fazer isso em datas próprias, como no aniversário da empresa, por exemplo.
Outra maneira de apresentar essas promoções é por meio de códigos e links diretamente das redes sociais. Isso fará com que seus seguidores apreciem te acompanhar — e até mesmo pode atrair uma maior audiência.
6. Campanhas de anúncio
Se você quer ir direto ao ponto e aumentar a visibilidade do seu site, uma ótima forma de conseguir isso é apostando nas campanhas de anúncio. Elas têm como objetivo patrocinar links e colocá-los na tela do seu público alvo, diretamente.
Ao anunciar no Google, por exemplo, você pode colocar o seu link para pesquisas com determinado termo — como “presente para namorada criativo”, se você tem uma loja de mimos que podem ser presenteados em datas comemorativas.
Também é possível criar campanhas nas redes sociais, anunciando os produtos diretamente para o público segmentado.
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