
You.com: Novo buscador concorrente do Google e sem propaganda! Conheça!
O You.com veio para concorrer fortemente com o Google. A plataforma de busca You.com veio para concorrer com o buscador mais famoso do mundo mas com um novo formato de ranqueamento e sem invadir o espaço dos internautas.
Criado por ex-funcionários da Salesforce, o You.com explora ideias que o Google já utiliza há algum tempo, como a exibição de resultados em cartões, mas com uma diferença: ele só exibe resultados dessa forma. Uma pesquisa no site não retorna uma lista contínua de links sem imagens, mas blocos destacando artigos e páginas relacionadas.
Agora, o You.com está em período experimental, então ainda não está em seu estado mais polido para pesquisas complexas (e os resultados tendem até a demorar para carregar). Ainda assim, ele já apresenta sua proposta e as cartas que utilizará para tentar rever as convenções bem estabelecidas pelos buscadores tradicionais.
Além disso, os usuários podem fornecer feedback sobre o conteúdo encontrado, assim a sequência de links não é determinada somente por algoritmo. Aqueles que fazem buscas pelo You.com podem classificar positivamente ou negativamente as categorias apresentadas e, daí, ajudar o buscador a refinar os resultados nas próximas buscas.
Por ainda estar em estágios experimentais, o You.com carece de recursos importantes para uma pesquisa online. Por exemplo: o site ainda não consegue entregar respostas rápidas com base em sites bem estabelecidos, como Wikipédia, assim como o Google faz.
Foco na privacidade
O novo buscador tem foco na privacidade e promete não vender dados de seus usuários — no modo básico, o site anonimiza os dados antes de processá-los a fim de garantir a privacidade. Além disso, ele não trabalha com anúncios e conta com um modo privado que garante não reter qualquer tipo de informação de quem realiza uma pesquisa.
Atualmente, o You.com já encoraja usuários a adotarem-no como “mecanismo de busca padrão” no navegador. O acesso tanto pelo PC quanto pelo celular é bem intuitivo, então pode ser uma boa alternativa se a apresentação dos resultados de pesquisa for mais interessante para você.
Diferença pode fazer sucesso
Uma pesquisa rápida pelo You.com já mostra que a exibição de resultados de pesquisa por cartões pode ser bem interessante, principalmente em telas maiores — tablets, celulares dobráveis e computadores —, mas em celulares tradicionais não dá para fugir do tradicional ranqueamento de resultados.
As pesquisas ocupam muito espaço na tela e, à primeira vista, é até bem confuso encontrar o assunto pesquisado. Requer um pouco de “treinamento” e costume para entender a interface e como achar aquilo que se procura, sem se desorientar pelas dezenas de opções.
Os resultados do You.com se mostraram bem úteis em testes realizados pela redação do CT, favorecendo a atuação em múltiplas mídias.
Com o tempo, isso pode melhorar, obviamente. Contudo, não deixa de ser um ponto negativo para quem procura um novo buscador para o momento. Talvez, o sistema de busca refinado por feedbacks possa ajudar, mas se não houver reforço pelo lado do algoritmo, é capaz de o You.com não conseguir ser mais do que um “buscador alternativo focado em privacidade” — que, para todos os efeitos, é pior que o tradicional DuckDuckGo.
Fonte: CNET / CANALTEC
Americanas aposta no futuro com a primeira loja autônoma do Brasil com o conceito “pegou, levou”, sem vendedores, sem fila e sem checkout!
A Americanas S.A. inaugurou nesta terça-feira, 23 de novembro, a primeira loja autônoma da Ame Go no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Com o conceito “pegou, levou”, sem vendedores, sem fila e sem checkout, a loja tem produtos de primeira necessidade, como material de higiene, acessórios para celular e snacks. A loja será a primeira autônoma da companhia a operar em ambiente de alto fluxo.
Há dois anos a Americanas S.A. vem testando o modelo dentro de um condomínio e nos escritórios da empresa.
Dentro do espaço, são 32 câmeras que fazem uma biometria corporal do cliente que acabou de passar pela catraca com o aplicativo da Ame. Nas prateleiras, 242 balanças reconhecem quais produtos foram retirados.
O valor das compras é debitado do aplicativo logo após a saída do cliente da loja, que não precisa fazer checkout. Toda a tecnologia parte de uma parceria com a startup americana Zippin, especializada em modelos autônomos.
A empresa aposta que a tecnologia de computer vision deve ficar mais eficiente conforme os clientes começarem a fazer compras. Isso porque ela é baseada em deep learning, uma complexificação da inteligência artificial que permite que a tecnologia “aprenda” com o tempo.
Neste momento, a Americanas pretende focar em apresentar essa tecnologia ao público para o consumidor brasileiro antes de abrir mais lojas da Ame Go.
Nos Estados Unidos, a Amazon lançou em 2018 as lojas Amazon Go na cidade de Seattle, no estado de Washington, que funciona com tecnologia semelhante. Hoje, são 29 pelo país.
Tanto a ideia da Ame Go quanto da Amazon é de proporcionar experiências de compras sem fricção. Esse termo se refere a cada parada ou necessidade de ação exigido durante uma compra, que atrasam e interrompem o cliente durante a jornada.
Via: Exame

Criação do Site Rafael Gesso
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Criação do Site Arksol Aquecimento Solar

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Criação do Site Lotes Grupo Vitória da União
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Como monitorar as palavras-chave no Google com Semrush? Manual completo passo a passo!
Uma parte importante do SEO é classificar sites com base em palavras-chave. Os profissionais de SEO fazem pesquisas de palavras-chave para encontrar termos e incluí-los em seu conteúdo e sites.
Em seguida, é preciso acompanhar as posições para entender se seus sites começam a rankear de acordo com a estratégia. Mas como monitorar esse rankingk de palavras-chave no Google?
Se você quiser acompanhar seus rankings, há várias maneiras de começar. Você pode usar dados de ranqueamento para medir o sucesso de suas campanhas de SEO ou compartilhar o progresso com seus clientes.
Neste guia, vamos mostrar a principal entre nossas ferramentas que podem ajudá-lo a acompanhar sua visibilidade online e ranking de palavras-chave.

Assessoria de imprensa deve acompanhar transformação digital
Comunicação precisa estar atenta aos novos anseios dos veículos, como textos otimizados para diversas mídias e conteúdo relevante.
A assessoria de imprensa vem se transformando desde o início da atividade, acompanhando a evolução dos veículos de imprensa e o surgimento de novos canais para o posicionamento adequado do assessorado. Se antes o assessor se concentrava em veículos noticiosos apenas, com o tempo, sites e blogs especializados passaram a também ganhar importância na produção de informação de qualidade, acompanhados, atualmente, dos influenciadores digitais.
Para entender de maneira mais aprofundada o atual contexto da assessoria de imprensa, é preciso ter uma visão ampla de todo o processo que envolve a informação jornalística. A chegada do rádio transformou a maneira de comunicar e exigiu um reposicionamento do jornal impresso, a consolidação da TV levantou uma nova maneira de fazer rádio e o advento da internet pulverizou a informação com tamanha instantaneidade que revolucionou a maneira de produzir informação. Mas o que isso tem a ver com assessoria de imprensa?
A resposta é: tudo. O assessor que produzia o release para o veículo impresso precisou evoluir para também oferecer material e fontes para mídias diversas. Ao mesmo tempo, as mudanças econômicas transformaram os veículos, tornando as redações mais enxutas e cada usuário de internet um possível produtor de informação, obrigando a uma dinâmica de atualização mais rápida.
Transformação digital
A digitalização crescente das atividades fez com que as marcas e as organizações tivessem que também aumentar a sua presença digital, produzindo conteúdo para mostrar sua relevância e aumentar sua autoridade na web. Essa produção de conteúdo se alia ao trabalho do assessor de imprensa para construção de materiais que podem ser oferecidos aos jornalistas de diversos veículos, conforme o objetivo estratégico da comunicação.
O release também teve que evoluir conforme o veículo para o qual é ofertado e isso exigiu do assessor mais expertise. Ao realizar o trabalho de follow up, o assessor precisa estar preparado para oferecer desde uma pauta ou uma sonora para rádio até um videorrelease para TV. Na internet, o material preparado com links para o jornalista ajuda desde o acréscimo de mais conteúdo até a construção do link building para marcas e organizações.
Aliás, as companhias tornaram-se cada vez mais profissionalizadas quanto às assessorias de imprensa, contratando agências especializadas ou criando suas próprias houses internas. Com isso, a quantidade de assessores buscando espaço em veículos aumentou em relação ao número cada vez menor de jornalistas nas redações. Por isso, conteúdo de qualidade, que chama atenção do jornalista, está cada vez mais importante.
Materiais ricos
O release precisa chamar atenção do jornalista da redação já no título e ser escrito e otimizado para SEO, com o objetivo de facilitar o trabalho do repórter, já que qualquer veículo de notícias também está na internet atualmente. Além disso, mais conteúdo relacionado, personagens disponíveis para entrevistas além do especialista, sonoras e vídeos também podem ser oferecidos como adicional durante o follow up.
Quanto maior o veículo almejado para publicação, fatos mais relevantes e dados com mais impacto também precisam ser levados em consideração durante a construção do release. Avaliar o tipo de pauta que os veículos costumam publicar também é importante para evitar o descarte do release pelo jornalista na redação.
Métricas de resultados
Se antes o resultado quantitativo de publicações em veículos era suficiente para mostrar a relevância do trabalho da assessoria, com o tempo, a maneira de demonstrar performance precisou ser aprimorada.
A medição em centímetros das matérias de jornais, em comparativo com anúncios publicitários, foi uma das primeiras maneiras de mensurar resultados de forma prática e realmente tangível. Esse comparativo com anúncios ainda é um dos modos mais comuns de calcular o valor do trabalho do assessor em todos os meios de comunicação.
Porém, entraram no jogo algumas métricas importantes de acordo com o tipo de mídia, especialmente quanto a veículos on-line e novas mídias como reputação, reações, engajamento e domínio de autoridade. O trabalho do assessor também ganhou várias ferramentas para essa análise, auxiliando no realinhamento do esforço para pautas futuras.
Relacionamento com a imprensa
A assessoria de imprensa passou por muitas transformações no último século, mas o que não mudou em todo esse período foi a necessidade de construção de relacionamento com a imprensa. Essa relação precisa ser real e sólida, baseada na oferta de informação confiável, com disponibilidade e transparência.
É preciso que o profissional da assessoria tenha essa compreensão, colocando-se à disposição do jornalista da redação, mas é necessário que o assessorado também esteja preparado para fornecer informações adicionais sobre uma pauta com agilidade quando solicitado. Com isso, a construção de uma estratégia de comunicação junto à imprensa será facilitada.
Cordialidade, educação, respostas completas, dados, informações fidedignas e atenção ao que é solicitado pela imprensa: sem esses ingredientes principais, o esforço restante terá sido em vão.
Marketing Digital: Tendências de ferramentas e processos que estarão em alta em 2022
No marketing digital, os efeitos da pandemia mudaram muitas regras do jogo e tem sido uma espécie de laboratório de tendências comportamentais, desde a mudança de hábitos de consumo até como se identificar.
Com base na observação e com a ajuda de indicadores, a 20DASH, empresa de tecnologia que desenvolve experiência imersivas para grandes marcas, apontou algumas tendências que irão bombar em 2022 para ficar de olho.
“Quando o assunto é inovar, precisamos estar à frente das tendências para poder trazer conteúdos relevantes e conversar com o público atual, ainda mais diante desse novo cenário”, comenta Denis Shirazi, CEO e fundador da 20DASH. “Por isso não basta estar atento ao momento, é importante pensarmos no que ainda pode vir a se tornar uma prática, pois ter ciência do que vai estar em alta ou não, facilitará as próximas decisões estratégicas da sua empresa.”
Com o seguinte pensamento, o especialista selecionou quatro principais tendências indispensáveis no planejamento de 2022:
1. EXPERIÊNCIA POR VOZ NO MARKETING
A jornada do usuário, desde a pesquisa até a compra, tem cada vez mais se utilizado de recursos de voz. De acordo com um estudo recente da Juniper Research, as transações do comércio por voz aumentarão US$ 4,6 bilhões até o final deste ano, com a possibilidade de alcançar US$ 19,4 bilhões até 2023.
A consultoria ainda prevê que a base instalada global de smart speakers, as caixinhas inteligentes com assistentes virtuais, tenha um crescimento superior a 50% entre 2021 e 2023, o que mostra que essa demanda só tende a aumentar nos próximos anos com a busca por mais praticidade e agilidade.
Além disso, o uso das assistentes virtuais está sendo ampliado com a chegada de novas skills para ajudar as pessoas em tarefas cotidianas, como no cuidado com a saúde, ao avisar sobre a proteção solar, ou até ensinando como fazer novas receitas de forma divertida.
2. RELACIONAMENTO VIA BOTS NO MARKETING DGITAL
Os bots estão cada vez mais “inteligentes”, com um grande repertório, tentando evitar a sensação de um contato robotizado. Essas ferramentas estão sendo aprimoradas para oferecer um serviço mais humanizado e personalizado para os clientes, sendo que essa já é uma tendência que tem movimentado o mercado.
As chamadas Pessoas Virtuais, como a Lu, da Magazine Luiza, e a Mara, da loja Amaro, são uma espécie de continuação do bot, que agora com uma personificação, cria mais empatia com o consumidor.
Esses ‘personagens’ já fazem parte de muitos portais e estão bastante presentes nas redes sociais de marcas e empresas. Há uma perspectiva de aumento anual de 24%, inserindo 1,23 bilhão de dólares nesse setor, segundo a Grand View Research.
Com tamanho sucesso e projeções animadoras, os robôs para relacionamento com o cliente são vantajosos ao integrar a automação com a interação direcionada ao consumidor, prática que continuará sendo utilizada.
3. USER GENERATED CONTENT (UGC)
O termo estrangeiro, comumente conhecido como, conteúdo gerado pelo usuário é outra forte tendência e tem se mostrado cada vez mais relevante pela autenticidade do conteúdo.
Segundo o Manifesto do Influencer Marketing, 82% das pessoas seguem recomendações de influenciadores digitais ao invés de personalidades e pessoas famosas. Ou seja, as pessoas são mais influenciadas pelos indivíduos dos quais se sentem mais próximas.
Conforme a pesquisa feita pela Deloitte, a participação ativa dos consumidores nos canais da marca pode trazer benefícios como um crescimento no engajamento em cerca de 30%.
Além disso, o estudo também mostrou que os usuários gostam de participar das estratégias de marcas para ajudar outros consumidores, assim essa estratégia onde as marcas participam das redes em que o seu público se encontra e representam as empresas e suas respectivas visões, só aumentará.
Todavia, vale lembrar que parceiros com mais expertise são igualmente importantes para uma estratégia boa e efetiva.
Nesse sentido, outra tendência que está despontando é a dos ‘Influenciadores Internos’, prática na qual o funcionário vira uma espécie de influenciador digital da própria marca, atraindo mais a atenção e despertando a curiosidade do público.
4. SOCIAL SELLING E MARKETING DIGITAL INTERATIVO
Também popularizado com a chegada da pandemia, o social selling segue cotado como uma das principais tendências. O social selling, ou venda social, é um mecanismo de criação de relacionamentos e vendas por meio das redes sociais. As redes sociais, além de um espaço para criar relações de interação entre marcas e público, possibilitam prospectar potenciais clientes e se relacionar com eles com o objetivo de gerar vendas.
LinkedIn, Twitter, Facebook e Instagram são plataformas que já contam com espaços específicos para vendas online, como: Instagram Shopping, Facebook Marketplace, entre outras, que podem ser integradas a estratégias de social selling.
Como um dos principais recursos do social selling, as shoppable lives, também conhecidas como live commerce ou shop streaming, têm ganhado destaque por transformar as transmissões ao vivo em uma ferramenta fundamental para manter e fortalecer as vendas do varejo.
Esse novo formato se utiliza das lives para aproximar o consumidor da marca de maneira prática, gerando oportunidade de interação e relacionamento, por não mostrar os produtos apenas, mas também ao oferecer entretenimento, interação e informação.
Via: Terra
Metaverso: O mundo 3D virtual compartilhado, interativo, imersivo e colaborativo.
O futuro da Internet? Uma versão melhorada de realidade virtual (VR)? Uma réplica do nosso mundo que se funde com ambientes reais? A verdade é que o termo metaverso se tornou a palavra da moda para executivos de tecnologia que estão apostando nessa ferramenta como o próximo passo na construção de aplicativos 3D em tempo real.
Bastante famosa em jogos como Second Life, Fortnite, Minecraft, Roblox e filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Nº 1, a palavra metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito por Neal Stephenson, em 1992. Desde então, o conceito avançou bastante e se incorporou a realidade tecnológica.
“O metaverso é um mundo 3D virtual compartilhado, ou mundos que são interativos, imersivos e colaborativos. Assim como o universo físico é uma coleção de mundos conectados no espaço, o metaverso também pode ser considerado um aglomerado de mundos”, explica o gerente de marketing da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina Marcelo Pontieri. “Em breve, o conceito se tornará uma plataforma que não está vinculada a nenhuma aplicação ou lugar único, digital ou real. É como se criássemos outra realidade e outro mundo que pode ser tão rico quanto o mundo real”.
Mundos virtuais…
Atualmente, as pessoas interagem acessando sites como plataformas de mídia social ou usando aplicativos de mensagens. A ideia do metaverso é que ele criará novos espaços online, onde as interações das pessoas poderão ser multidimensionais, com usuários mergulhando no conteúdo digital em vez de simplesmente visualizá-lo como, se de fato, visitassem uma realidade paralela onde basicamente qualquer coisa pode acontecer.
Nos últimos dois anos, o jogo Fortnite exibiu dois grandes concertos musicais com a participação de 10,7 milhões de usuários online simultaneamente. O principal deles foi o show Astronomical, do rapper Travis Scott, realizado em 2020.
Outro bom exemplo desse interesse acelerado pelo metaverso foi observado nos últimos meses, durante o isolamento social, com a implantação massiva dos sistemas de aulas online. À medida que mais pessoas começaram a trabalhar e a frequentar a escola remotamente, aumentou a demanda por maneiras de tornar a interação online mais realista, com a criação de ambientes virtuais para simular o mundo de verdade.
“O metaverso é diferente da realidade virtual de hoje, em que um hardware desajeitado e um software limitado oferecem experiências isoladas e poucas oportunidades de interagir intensamente com outras pessoas”, afirma o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Mackenzie Vivaldo José Breternitz. “O metaverso será um enorme ciberespaço comunitário, movido a realidade aumentada e a realidade virtual, permitindo que nossos avatares se movam de uma atividade para a outra”.
…No mundo real
Há ao menos duas iniciativas grandiosas em torno do conceito de metaverso que devem se tornar parte desse futuro virtualizado. Uma delas é o NVIDIA Omniverse, tecnologia criada para colaboração virtual e simulação precisa em tempo real; nele, criadores, designers e engenheiros podem conectar as principais ferramentas de design, ativos de produção e projetos para colaborar e interagir em um espaço digital compartilhado.
É uma espécie de “mundo paralelo” que se conecta com a realidade, permitindo que as pessoas experimentem ambientes virtuais que se parecem e se comportam exatamente como um mundo físico, facilitando o trabalho remoto em uma mesma plataforma, ainda que essas pessoas estejam a quilômetros (e países inteiros) de distância umas das outras.
Entre os setores que podem se beneficiar com essa tecnologia estão o de arquitetura, engenharia, construção civil, manufatura, mídia, entretenimento e supercomputação. O Omniverse já é usado em um número crescente de indústrias para o desenvolvimento de projetos de colaboração e criação de “gêmeos digitais”.
“A BMW foi a primeira fabricante de automóveis a usar o NVIDIA Omniverse para projetar uma réplica digital completa de uma fábrica inteira. Milhares de engenheiros de produto e especialistas podem colaborar em um único ambiente virtual para projetar, simular e otimizar sistemas extremamente complexos antes da construção da fábrica ou da integração de um novo produto”, acrescenta Pontieri.
O Facebook também aposta alto na criação de um metaverso para comunicação de seus usuários em espaços virtuais compartilhados. A gigante das redes sociais anunciou que planeja contratar 10 mil pessoas nos próximos cinco anos para a criação de um mundo virtual exclusivo.
“Esse ambiente digital trará enormes oportunidades para criadores e artistas individuais; para pessoas que desejam trabalhar e possuir uma casa longe dos centros urbanos de hoje; e para pessoas morando em lugares onde as oportunidades de educação ou recreação são mais limitadas. Esse metaverso pode ser a melhor coisa depois de um dispositivo de teletransporte funcional”, prevê de maneira bastante entusiasmada e otimista o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
Em vez de estar em um computador, no metaverso idealizado pelo Facebook você pode usar um fone de ouvido para entrar em um mundo virtual conectando todos os tipos de ambientes digitais. As reuniões e os encontros entre amigos e namorados poderiam ser realizados utilizando avatares e planos de fundo personalizados, conforme a vontade dos envolvidos.
“O Facebook será uma empresa metaverso, disse Mark Zuckerberg em julho deste ano”, relembra o professor Breternitz. “O objetivo dele é atrair centenas de milhões de usuários com hardware barato e software cativante. Em setembro, a empresa investiu US$ 50 milhões (cerca de R$ 275 milhões na cotação atual) para construir o seu próprio metaverso”, completa o especialista.
Ainda é cedo para dizer se o metaverso se consolidará como o “futuro” da internet (seja para entretenimento, seja para uso profissional e industrial), mas é certo que essa tecnologia vem sendo implantada gradualmente, com pílulas de imersão quase imperceptíveis, capazes de levar a humanidade para dentro de um universo virtual cada vez mais realista, colaborativo e parecido com um filme de ficção científica ou com um game multiplayer.

Criação do Site Meu Agrimensor Soluções em Agrimensura, Cartografia e Topografia
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