
A relação entre influenciadores e a efetividade do marketing
A identificação com um personagem midiático, conhecido popularmente hoje em dia como influenciador e a sua relação com o marketing de nicho, revela importantes comportamentos do consumidor.
Lembro-me um pouco sobre as primeiras iniciativas de venda de marcas de grandes artistas mundiais associado-as a produtos e serviços diversos, empresários de bandas de música começaram a explorar o estilo de roupas e as marcas relacionadas ao artista, logo, um “famoso” poderia sugerir a compra de um produto especial para os seus fãs.
As pessoas que gostam de uma determinada banda se torna um fã, hoje conhecido como apenas seguidor, então esta pessoa originalmente consumia os itens da banda musical, citando um exemplo, quem gostava da famosa banda Rolling Stones, comprava a sua famosa camiseta preta com uma boca grande e vermelha, com a língua para fora.
Então as marcas das bandas, começaram a ganhar valor, hoje em dia uma marca de um artista famoso, vale muito mais do que a soma da venda de músicas do artista, a marca original associada a produtos é um mercado gigantesco, que permite o artista continuar faturando, mesmo sem lançar nenhuma música nova.
Aliás, não precisa nem ser ter uma banda musical para influenciar o consumidor, qualquer famoso pode lançar processos de venda de sua marca pessoal.
Quem pode ser Influenciador? Quem decide são os influenciados
Quem é fã sabe, é um processo puramente emocional, seguir um artista, uma banda, um escritor é um processo puramente irracional, a pessoa se torna fã por motivos próprios, não cabe aqui debatermos quais são os processos emocionais que disparam esta influência de uns em outros.
O que cabe a nós avaliar é que sim, existe esta relação entre a nossa espécie, milhões de consumidores adotam pessoas completamente desconhecidas que as influenciam onde quer que se dirijam, incluindo comprar produtos anunciados, repetir frases, decorar letras de músicas e em tempos modernos curtir suas publicações em redes sociais e por toda a internet.
Para quem não saiba, a interação com o conteúdo em uma rede social qualquer gera dividendos, quem influencia por meio de um post, recebe por isto, com possíveis propagandas associadas a sua interação na internet, as redes sociais promovem um atendimento especial à quem influencia muito, nunca se esquecendo de um bom pagamento.
Quem pretende encantar o consumidor, deve ter na sua linha estratégica de marketing esta possibilidade de ajudar um influenciador a influenciar. Se o seu produto pode ser impulsionado por um ou mais influenciadores é uma forma de otimizar os investimentos de marketing, tenho certeza que todos os fabricantes de camisetas pretas com bocas vermelhas, foram todos beneficiados pela influência da banda citada no parágrafo anterior, para o azar dos empresários da banda.
Nem sempre é possível cobrar os devidos royalties de todos que se utilizam de uma determinada marca, por isso é que os influenciadores ganham projeção, não é possível copiar uma pessoa em sua complexidade, pelo menos por enquanto ainda não.
Influenciador do futuro, será sintético
A influência de uma pessoa sobre a outra está relacionada a vários fatores, tanto em intensidade, tipo de mensagem propagada, genero sexual, idade e afins, e para pequenas empresas manter um serviço de marketing de influência é inviável, é quando a solução do influenciador sintético ganha força, se hoje por exemplo uma pessoa pesquisa na internet, quanto custa transportar um veículo de um estado para outro, ela busca opiniões alheias sobre o serviço, então o cliente se abre a influência.
Hoje, não sei se você sabe disso, querido leitor, mas existe um comércio de compra e venda de comentários positivos, então aquelas milhares de opiniões associadas a um produto podem ser compradas, por um preço módico, então isto é um tipo de influência sintética já aplicada sobre você.
Parte-se de um princípio de que se o produto tem comentário seja positivo ou negativo, de que a chance de ser uma oferta legítima aumenta muito, então é uma informação que deve fazer parte da estratégia de qualquer um que deseja ampliar as suas vendas. Quer vender mais? Estabeleça uma rotina de coleta de comentários de seus clientes, e se não tiver nenhum, compre já com fornecedores especializados, existem muitos na internet.
Marketing: É a arte da influência
Em todos os setores econômicos a influência de conhecidos e desconhecidos desenha o mercado, um exemplo de influência comum é por exemplo procurar saber onde é que o bairro mais seguro para se residir. Ninguém providencia um estudo de dados de segurança pública em uma determinada região para saber disso, ela pergunta para pessoas que moram no bairro, e a transportadora de motos sabem bem disto, e providenciam dados sobre a segurança do bairro em suas iniciativas de venda para imóveis.
Então o marketing sempre tratou de influenciar a decisão de compra das pessoas, o marketing vem sendo adotado também para influenciar comportamentos culturais arraigados, como por exemplo os movimentos sociais, propostas políticas, redução do preconceito e muitos outros fins. deveremos ver o aumento do marketing verde para os próximos anos, mudando comportamentos de consumo.
É a geração dos influenciadores ecológicos, uma nova geração dedicada a promover iniciativas para implementar a nova economia verde, para sorte de todos nós, que precisamos respirar.
Os influenciadores humanos, perdem relevância
A característica natural dos influenciadores é que eles ficam obsoletos, não apenas no sentido de idade, mais na sua imutabilidade, quem influencia em um determinado momento, não significa necessariamente que influenciará no próximo momento. O influenciador possui uma vida útil.
Então do ponto de vista estratégico é necessário investir em um sistema de influência mais perene, que transpasse várias gerações de consumidores, algumas raras iniciativas no mundo empresarial conseguiram alcançar esta marca. Uma que posso citar é o personagem que vendia a marca BomBril, aquele personagem transpassou algumas gerações e virou um influenciador específico para uma marca durante um bom tempo.
Nesta nova geração de influenciadores, não são mais pessoas, pois justamente elas custam caro para serem criadas e duram pouco, sim amigo leitor, 30 anos passam rápido. Então as marcas estão migrando para influências sintéticas, no sentido de serem geradas por algoritmos de computador, elas podem se adaptar aos interesses específicos de cada consumidor se adaptando rapidamente às empresas de mudanças DF.
Ronaldo Luis Gonçalves
Pai, Marido, Escritor, Engenheiro de Software, Empreendedor Digital atuando no mercado de marketing, é também redator de diversos sites na internet.

Criação de Sites para Dropshipping: Quais são as melhores opções?
O que é dropshipping
Vamos começar explicando o que é dropshipping: É um sistema no qual a empresa que vende o produto atua como intermediária entre o consumidor e o fornecedor, para o fornecedor, que cuida da preparação e entrega dos itens.
Essa é uma solução principalmente para pequenas empresas, que não teriam capital nem espaço para manter um estoque próprio. Neste sistema você não precisará lidar com as etapas de separação, embalagem e envio do produto. Apesar da Amazon hoje não dar suporte ao dropshipping existem empresas que podem atuar no marketplace vendendo produtos sem estoque realizando a intermediação direta com o fabricante.
Vantagens do dropshipping para pequenas empresas
A diversas vantagens para quem está dando os primeiros passos como empreendedor na internet. Uma das principais delas é o fato de que você não terá a necessidade de investir em uma grande quantidade de produtos para o seu inventário.
Ao delegar a responsabilidade do estoque e envio para uma empresa parceira, você pode focar seu investimento em como destacar sua loja virtual e desenvolver o marketing do seu negócio. Por exemplo, o tempo que seria destinado para separação dos itens, pode ser voltado para a criação de um site ou a produção de posts para redes sociais.
Outro benefício é a logística. Você pode trabalhar com fornecedores distantes de você, em diferentes regiões, países e até continentes, e que facilitam a entrega para seus consumidores. Além disso, sem a necessidade de ter seu estoque, é possível oferecer uma variedade maior de produtos e, ainda, testar diferentes nichos de mercado.
Esse modelo também facilita a escalabilidade do seu negócio. Se você tem tido um bom desempenho e percebe que é hora de expandir as vendas, não terá que lidar com os custos de estoque e logística, basta aumentar seu pedido ou contratar novos fornecedores.
Como o dropshipping funciona?
Não se preocupe com custos de estoque ou frete. Com o dropshipping, os produtos são enviados diretamente de seu fornecedor para os seus clientes.
Passo 1
Seu cliente faz um pedido na sua loja virtual
Passo 2
A sua loja envia o pedido automaticamente para o seu fornecedor de dropshipping
Passo 3
O seu fornecedor de dropshipping prepara o pedido do seu cliente
Passo 4
Seu fornecedor de dropshipping envia o pedido diretamente para o seu cliente
Comece o seu negócio de dropshipping com a Shopify
Gaste menos
Comece o seu negócio de dropshipping com custos mínimos. Usar um serviço de fornecedor de dropshipping significa poupar espaço do estoque e não pagar pelos produtos até realizar uma venda.
Trabalhe no que importa
Processe e envie pedidos com apenas alguns cliques. Os fornecedores de dropshipping deixam você livre para aperfeiçoar seus produtos, otimizar seu marketing e conversar com seus clientes.
Venda no mundo todo
Faça seu negócio crescer vendendo para clientes em todo o mundo. Muitos fornecedores de dropshipping oferecem armazenamento e atendimento em todo o mundo.
Teste para o sucesso
Experimente novos produtos, fornecedores e canais de vendas. O dropshipping é um negócio de baixo risco para você descobrir o que funciona melhor para você e sua empresa.
Via: Shopify

Como Corrigir o Erro do WordPress: “O diretório ascendente possui permissão de escrita?”
Atualmente o CMS WordPress é a plataforma mais utilizada para criação de sites e um erro muito comum entre os usuários e agências de criação de sites em WordPress é :
“O diretório ascendente possui permissão de escrita?” ou “Is its parent directory writable by the server?”
Em Inglês: “Is its parent directory writable by the server?”
Este erro é muito confundido com às permissões do diretório de upload do WordPress. Normalmente ocorre quando o site é migrado de um servidor para outro provedor de hospedagem. Hoje reunimos as principais dicas para resolver o erro Is its parent directory writable by the server? Continue lendo até o final.

Como monitorar as palavras-chave no Google com Semrush? Manual completo passo a passo!
Uma parte importante do SEO é classificar sites com base em palavras-chave. Os profissionais de SEO fazem pesquisas de palavras-chave para encontrar termos e incluí-los em seu conteúdo e sites.
Em seguida, é preciso acompanhar as posições para entender se seus sites começam a rankear de acordo com a estratégia. Mas como monitorar esse rankingk de palavras-chave no Google?
Se você quiser acompanhar seus rankings, há várias maneiras de começar. Você pode usar dados de ranqueamento para medir o sucesso de suas campanhas de SEO ou compartilhar o progresso com seus clientes.
Neste guia, vamos mostrar a principal entre nossas ferramentas que podem ajudá-lo a acompanhar sua visibilidade online e ranking de palavras-chave.

Como calcular o Market Share e potencializar os resultados com Marketing Digital?
Quando o tribunal dos Estados Unidos absolveu o Facebook em uma ação judicial, argumentando que os advogados não podiam provar o monopólio e a participação de mercado da empresa, ficou claro que as questões de participação de mercado podem ser um desafio no contexto online.
Quer você esteja realizando uma pesquisa de mercado, pensando em novas estratégias de crescimento ou queira simplesmente encontrar benchmarks para uma avaliação de desempenho, a fatia ou participação de mercado é uma das métricas mais importantes a considerar.
No caso de grandes marcas — do porte da P&G, Coca-Cola ou Tesla —, grandes empresas de análise publicam relatórios anuais que acompanham suas mudanças de market share.
Mas se você não é um peixe tão grande assim, e especialmente se você tem um negócio on-line, há outras formas de calcular a participação de mercado sem precisar investir em análises de terceiros que são caras e muitas vezes, defasadas.
Este artigo vai ajudar você a compreender os pontos essenciais relacionados à análise de fatia de mercado e a compreender algumas das principais táticas de crescimento de market share.

Assessoria de imprensa deve acompanhar transformação digital
Comunicação precisa estar atenta aos novos anseios dos veículos, como textos otimizados para diversas mídias e conteúdo relevante.
A assessoria de imprensa vem se transformando desde o início da atividade, acompanhando a evolução dos veículos de imprensa e o surgimento de novos canais para o posicionamento adequado do assessorado. Se antes o assessor se concentrava em veículos noticiosos apenas, com o tempo, sites e blogs especializados passaram a também ganhar importância na produção de informação de qualidade, acompanhados, atualmente, dos influenciadores digitais.
Para entender de maneira mais aprofundada o atual contexto da assessoria de imprensa, é preciso ter uma visão ampla de todo o processo que envolve a informação jornalística. A chegada do rádio transformou a maneira de comunicar e exigiu um reposicionamento do jornal impresso, a consolidação da TV levantou uma nova maneira de fazer rádio e o advento da internet pulverizou a informação com tamanha instantaneidade que revolucionou a maneira de produzir informação. Mas o que isso tem a ver com assessoria de imprensa?
A resposta é: tudo. O assessor que produzia o release para o veículo impresso precisou evoluir para também oferecer material e fontes para mídias diversas. Ao mesmo tempo, as mudanças econômicas transformaram os veículos, tornando as redações mais enxutas e cada usuário de internet um possível produtor de informação, obrigando a uma dinâmica de atualização mais rápida.
Transformação digital
A digitalização crescente das atividades fez com que as marcas e as organizações tivessem que também aumentar a sua presença digital, produzindo conteúdo para mostrar sua relevância e aumentar sua autoridade na web. Essa produção de conteúdo se alia ao trabalho do assessor de imprensa para construção de materiais que podem ser oferecidos aos jornalistas de diversos veículos, conforme o objetivo estratégico da comunicação.
O release também teve que evoluir conforme o veículo para o qual é ofertado e isso exigiu do assessor mais expertise. Ao realizar o trabalho de follow up, o assessor precisa estar preparado para oferecer desde uma pauta ou uma sonora para rádio até um videorrelease para TV. Na internet, o material preparado com links para o jornalista ajuda desde o acréscimo de mais conteúdo até a construção do link building para marcas e organizações.
Aliás, as companhias tornaram-se cada vez mais profissionalizadas quanto às assessorias de imprensa, contratando agências especializadas ou criando suas próprias houses internas. Com isso, a quantidade de assessores buscando espaço em veículos aumentou em relação ao número cada vez menor de jornalistas nas redações. Por isso, conteúdo de qualidade, que chama atenção do jornalista, está cada vez mais importante.
Materiais ricos
O release precisa chamar atenção do jornalista da redação já no título e ser escrito e otimizado para SEO, com o objetivo de facilitar o trabalho do repórter, já que qualquer veículo de notícias também está na internet atualmente. Além disso, mais conteúdo relacionado, personagens disponíveis para entrevistas além do especialista, sonoras e vídeos também podem ser oferecidos como adicional durante o follow up.
Quanto maior o veículo almejado para publicação, fatos mais relevantes e dados com mais impacto também precisam ser levados em consideração durante a construção do release. Avaliar o tipo de pauta que os veículos costumam publicar também é importante para evitar o descarte do release pelo jornalista na redação.
Métricas de resultados
Se antes o resultado quantitativo de publicações em veículos era suficiente para mostrar a relevância do trabalho da assessoria, com o tempo, a maneira de demonstrar performance precisou ser aprimorada.
A medição em centímetros das matérias de jornais, em comparativo com anúncios publicitários, foi uma das primeiras maneiras de mensurar resultados de forma prática e realmente tangível. Esse comparativo com anúncios ainda é um dos modos mais comuns de calcular o valor do trabalho do assessor em todos os meios de comunicação.
Porém, entraram no jogo algumas métricas importantes de acordo com o tipo de mídia, especialmente quanto a veículos on-line e novas mídias como reputação, reações, engajamento e domínio de autoridade. O trabalho do assessor também ganhou várias ferramentas para essa análise, auxiliando no realinhamento do esforço para pautas futuras.
Relacionamento com a imprensa
A assessoria de imprensa passou por muitas transformações no último século, mas o que não mudou em todo esse período foi a necessidade de construção de relacionamento com a imprensa. Essa relação precisa ser real e sólida, baseada na oferta de informação confiável, com disponibilidade e transparência.
É preciso que o profissional da assessoria tenha essa compreensão, colocando-se à disposição do jornalista da redação, mas é necessário que o assessorado também esteja preparado para fornecer informações adicionais sobre uma pauta com agilidade quando solicitado. Com isso, a construção de uma estratégia de comunicação junto à imprensa será facilitada.
Cordialidade, educação, respostas completas, dados, informações fidedignas e atenção ao que é solicitado pela imprensa: sem esses ingredientes principais, o esforço restante terá sido em vão.
Marketing Digital: Tendências de ferramentas e processos que estarão em alta em 2022
No marketing digital, os efeitos da pandemia mudaram muitas regras do jogo e tem sido uma espécie de laboratório de tendências comportamentais, desde a mudança de hábitos de consumo até como se identificar.
Com base na observação e com a ajuda de indicadores, a 20DASH, empresa de tecnologia que desenvolve experiência imersivas para grandes marcas, apontou algumas tendências que irão bombar em 2022 para ficar de olho.
“Quando o assunto é inovar, precisamos estar à frente das tendências para poder trazer conteúdos relevantes e conversar com o público atual, ainda mais diante desse novo cenário”, comenta Denis Shirazi, CEO e fundador da 20DASH. “Por isso não basta estar atento ao momento, é importante pensarmos no que ainda pode vir a se tornar uma prática, pois ter ciência do que vai estar em alta ou não, facilitará as próximas decisões estratégicas da sua empresa.”
Com o seguinte pensamento, o especialista selecionou quatro principais tendências indispensáveis no planejamento de 2022:
1. EXPERIÊNCIA POR VOZ NO MARKETING
A jornada do usuário, desde a pesquisa até a compra, tem cada vez mais se utilizado de recursos de voz. De acordo com um estudo recente da Juniper Research, as transações do comércio por voz aumentarão US$ 4,6 bilhões até o final deste ano, com a possibilidade de alcançar US$ 19,4 bilhões até 2023.
A consultoria ainda prevê que a base instalada global de smart speakers, as caixinhas inteligentes com assistentes virtuais, tenha um crescimento superior a 50% entre 2021 e 2023, o que mostra que essa demanda só tende a aumentar nos próximos anos com a busca por mais praticidade e agilidade.
Além disso, o uso das assistentes virtuais está sendo ampliado com a chegada de novas skills para ajudar as pessoas em tarefas cotidianas, como no cuidado com a saúde, ao avisar sobre a proteção solar, ou até ensinando como fazer novas receitas de forma divertida.
2. RELACIONAMENTO VIA BOTS NO MARKETING DGITAL
Os bots estão cada vez mais “inteligentes”, com um grande repertório, tentando evitar a sensação de um contato robotizado. Essas ferramentas estão sendo aprimoradas para oferecer um serviço mais humanizado e personalizado para os clientes, sendo que essa já é uma tendência que tem movimentado o mercado.
As chamadas Pessoas Virtuais, como a Lu, da Magazine Luiza, e a Mara, da loja Amaro, são uma espécie de continuação do bot, que agora com uma personificação, cria mais empatia com o consumidor.
Esses ‘personagens’ já fazem parte de muitos portais e estão bastante presentes nas redes sociais de marcas e empresas. Há uma perspectiva de aumento anual de 24%, inserindo 1,23 bilhão de dólares nesse setor, segundo a Grand View Research.
Com tamanho sucesso e projeções animadoras, os robôs para relacionamento com o cliente são vantajosos ao integrar a automação com a interação direcionada ao consumidor, prática que continuará sendo utilizada.
3. USER GENERATED CONTENT (UGC)
O termo estrangeiro, comumente conhecido como, conteúdo gerado pelo usuário é outra forte tendência e tem se mostrado cada vez mais relevante pela autenticidade do conteúdo.
Segundo o Manifesto do Influencer Marketing, 82% das pessoas seguem recomendações de influenciadores digitais ao invés de personalidades e pessoas famosas. Ou seja, as pessoas são mais influenciadas pelos indivíduos dos quais se sentem mais próximas.
Conforme a pesquisa feita pela Deloitte, a participação ativa dos consumidores nos canais da marca pode trazer benefícios como um crescimento no engajamento em cerca de 30%.
Além disso, o estudo também mostrou que os usuários gostam de participar das estratégias de marcas para ajudar outros consumidores, assim essa estratégia onde as marcas participam das redes em que o seu público se encontra e representam as empresas e suas respectivas visões, só aumentará.
Todavia, vale lembrar que parceiros com mais expertise são igualmente importantes para uma estratégia boa e efetiva.
Nesse sentido, outra tendência que está despontando é a dos ‘Influenciadores Internos’, prática na qual o funcionário vira uma espécie de influenciador digital da própria marca, atraindo mais a atenção e despertando a curiosidade do público.
4. SOCIAL SELLING E MARKETING DIGITAL INTERATIVO
Também popularizado com a chegada da pandemia, o social selling segue cotado como uma das principais tendências. O social selling, ou venda social, é um mecanismo de criação de relacionamentos e vendas por meio das redes sociais. As redes sociais, além de um espaço para criar relações de interação entre marcas e público, possibilitam prospectar potenciais clientes e se relacionar com eles com o objetivo de gerar vendas.
LinkedIn, Twitter, Facebook e Instagram são plataformas que já contam com espaços específicos para vendas online, como: Instagram Shopping, Facebook Marketplace, entre outras, que podem ser integradas a estratégias de social selling.
Como um dos principais recursos do social selling, as shoppable lives, também conhecidas como live commerce ou shop streaming, têm ganhado destaque por transformar as transmissões ao vivo em uma ferramenta fundamental para manter e fortalecer as vendas do varejo.
Esse novo formato se utiliza das lives para aproximar o consumidor da marca de maneira prática, gerando oportunidade de interação e relacionamento, por não mostrar os produtos apenas, mas também ao oferecer entretenimento, interação e informação.
Via: Terra

O que é LGPD e como aplicá-la aos negócios online?
Depois de muita discussão, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor em 2020. Na prática, isso significa que todas as empresas que estão na internet são ou serão afetadas.
Independentemente do porte do seu negócio, é importante estar atento às novas regras, neste artigo você conhecerá os principais aspectos da LGPD.
O que é a LGPD e para que ela serve?
Durante muitos anos, a internet reinou sem regras específicas. Porém, conforme o número de internautas aumentou, governos de todo o mundo perceberam que era necessário criar dispositivos para o uso da rede.
Na União Europeia, os países passaram a adotar a General Data Protection Regulation (GDPR) — regulamento que inspirou a LGPD do Brasil. Aqui, as discussões começaram há anos, porém, a regulamentação foi sancionada em 2018 e começou a valer em 2020.
De forma resumida, pode-se dizer que a lei foi criada para proteger os dados dos usuários. Como as empresas costumam coletar diversas informações, agora, é necessário que os clientes aceitem isso.
Por causa dessas mudanças, quem tem negócios online precisa ter uma atenção redobrada. As estratégias devem ser focadas cada vez mais em gerar valor aos consumidores para que eles queiram disponibilizar os dados e manter contato com a empresa.
Quais são os pontos principais da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?
A LGPD tem diversos pontos que precisam ser entendidos. Para facilitar, você pode conferi-los abaixo:
Para que se aplica a lei?
A Lei Geral de Proteção de Dados será aplicada para todas as empresas, sejam elas públicas, privadas, pequenas, médias ou grandes. As normas valem para negócios que oferecem serviços ou produtos na internet e que, portanto, lidam com dados dos cidadãos brasileiros.
Quais são os dados?
Quando se fala em dados, é normal ter algumas dúvidas. Afinal, do que exatamente a lei está tratando? A LGPD trata dos dados pessoais e sensíveis. Os primeiros se referem às informações que podem identificar uma pessoa.
Já os dados sensíveis incluem registros relacionados com crenças, opiniões políticas, condições de saúde, entre outros.
Como a empresa é responsável pelos dados do LGPD?
As empresas são responsáveis pelo acesso e armazenamento dos dados dos clientes. Caso haja o vazamento das informações, as pessoas envolvidas deverão ser comunicadas, assim como o órgão competente.
Há infrações para o caso de não cumprimento?
Sim, a LGPD prevê que as empresas podem receber advertências e pagar multa de até 2% do faturamento, se não cumprirem as normas. Devido a isso, é necessário tomar bastante cuidado.
Quais são os direitos dos usuários?
Por sua vez, a lei também estipula quais são os direitos dos usuários, isso é, dos donos daqueles dados. Eles podem:
- solicitar as informações que as empresas têm dele;
- pedir a correção de um dado incorreto;
- requerer a eliminação de uma informação;
- permitir a portabilidade de acesso a outro provedor;
- ter a ciência da finalidade para qual a informação será usada.
Quais são os princípios da LGPD?
A LGPD possui uma série de princípios, ou seja, de condutas que devem ser adotadas por todas as empresas. Saiba quais são:
Finalidade
É a regra mais importante. De acordo com o princípio da finalidade, nenhuma organização pode usar os dados como quiser. A empresa deve ter um motivo.
Necessidade
Será que a empresa precisa mesmo das informações? O ideal é que o uso de dados seja o menor possível e sempre com uma justificativa plausível.
Transparência
A empresa precisa ser a mais transparente possível para o público sobre o tratamento das informações. Uma forma de ajudar nisso é mantendo uma política de privacidade atualizada no site.
Consentimento
A partir de agora, os internautas precisam autorizar que uma empresa use ou não os dados deles. Esse é o caso dos cookies. Muitos sites já estão perguntando aos usuários se podem usar as informações dos cookies para fornecer propagandas.
O consentimento precisa ser claro. Ou seja, é necessário realmente perguntar para a pessoa sobre o uso das informações. Caso contrário, a empresa estará infringindo a lei.
Legítimo interesse
O princípio do legítimo interesse anda ao lado do consentimento, embora seja muito diferente. Imagine que uma empresa interaja com um grupo de consumidores, por exemplo. Ela costuma enviar e-mails marketing com novos produtos.
Um dia, ela se planeja para divulgar algo diferente que começará a vender. A finalidade do dado será a mesma, certo? Ou seja, passar informações ao público. Nesse caso, não será necessário solicitar o consentimento das pessoas para o envio de uma nova publicidade. O legítimo interesse, que já existe por conta do relacionamento, dará conta do recado.
Porém, caso a empresa queira usar os dados para algo diferente, então, apenas este princípio não servirá. Afinal, o público poderá se queixar de receber algo que não esperava, ou ter os dados usados de uma maneira que não foi autorizada.
Contratos
Outro cuidado que as empresas precisam ter é com o uso de informações dos contratos. Ninguém pode usar ou repassar os dados de um documento, sem que haja a autorização de todas as partes.
Por exemplo: um cliente assinou um serviço e, consequentemente, informou endereço, telefone, e-mail, etc. Essas informações são para a utilização exclusiva do negócio com quem fechou o acordo. Sem contar que para um novo uso será necessário informar o consumidor – atendendo ao princípio da transparência.
Como a sua empresa pode se preparar?
Como visto até aqui, a LGPD possui muitas regras que já eram esperadas – transparência do uso de dados, por exemplo – e alguns pontos que merecem atenção. Para quem ainda está se preparando para seguir a lei, vale pensar nisso:
- ler toda a legislação, anotando as regras principais e compreendendo as obrigações legais;
- nomear um encarregado, ou seja, alguém que será responsável por monitorar se todos estão seguindo a lei;
- criar e divulgar uma política de privacidade ou atualizar a que já existe. Lembrando que isso deve ser o mais específico possível;
- acompanhar de perto se todas as equipes estão preservando os dados dos clientes, afinal, é para isso que a lei foi criada.
O que é o Design Thinking e como usar na criação do site e marketing digital?
É uma forma de abordagem baseada em processo usada em design. O Design Thinking pode ser aplicado à solução de problemas, desenvolvimento de serviços ou produtos e planejamento de projetos. Ajudando na otimização e na criação de sites.
Por conta disso, o método denominado Design Thinking, utiliza em seu processo observações práticas e perceptivas. Entre eles estão o contato direto com o cliente, a comunicação conjunta com os demais profissionais responsáveis pelo projeto, ou seja, um método mais “humano”. Sendo assim, essa metodologia não é estática e nem linea, porém, existem alguns passos que podem ser seguidos para utilizá-la:
1. Imersão: No conceito do Design Thinking, esta é a fase de entendimento do problema ou desafio e até mesmo, das necessidades dos envolvidos. Pode ser feito de diversas formas de observação, como entrevistas por exemplo.
2. Análise: Nessa etapa as informações obtidas na fase de imersão são organizadas e analisadas, criando uma maior compreensão sobre a problemática e identificando os desafios para serem solucionados.
3. Ideação: Nesse momento da metodologia do Design Thinking, são encontradas através de brainstomings e debates, as oportunidades e os caminhos a serem trilhados para solucionar os problemas identificados.
4. Prototipação: É o momento de testar o que foi planejado. Nessa etapa inicia-se a concretização das ideias, onde são feitos diversos testes. Portanto, caso seja comprovada a possibilidade de resolução do problema, passa a ser desenvolvido na fase de desenvolvimento.
5. Desenvolvimento: Nessa etapa é feita a aplicação da metodologia planejada anteriormente para a solução do problema identificado na fase de imersão. O Design Thinking é muito usado, inclusive, para o planejamento de produtos ou serviços no mercado.
Você já conhecia o método Design Thinking ou já aplicou sem saber sobre o conceito? Comente para nós aqui embaixo!
Metaverso: O mundo 3D virtual compartilhado, interativo, imersivo e colaborativo.
O futuro da Internet? Uma versão melhorada de realidade virtual (VR)? Uma réplica do nosso mundo que se funde com ambientes reais? A verdade é que o termo metaverso se tornou a palavra da moda para executivos de tecnologia que estão apostando nessa ferramenta como o próximo passo na construção de aplicativos 3D em tempo real.
Bastante famosa em jogos como Second Life, Fortnite, Minecraft, Roblox e filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Nº 1, a palavra metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito por Neal Stephenson, em 1992. Desde então, o conceito avançou bastante e se incorporou a realidade tecnológica.
“O metaverso é um mundo 3D virtual compartilhado, ou mundos que são interativos, imersivos e colaborativos. Assim como o universo físico é uma coleção de mundos conectados no espaço, o metaverso também pode ser considerado um aglomerado de mundos”, explica o gerente de marketing da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina Marcelo Pontieri. “Em breve, o conceito se tornará uma plataforma que não está vinculada a nenhuma aplicação ou lugar único, digital ou real. É como se criássemos outra realidade e outro mundo que pode ser tão rico quanto o mundo real”.
Mundos virtuais…
Atualmente, as pessoas interagem acessando sites como plataformas de mídia social ou usando aplicativos de mensagens. A ideia do metaverso é que ele criará novos espaços online, onde as interações das pessoas poderão ser multidimensionais, com usuários mergulhando no conteúdo digital em vez de simplesmente visualizá-lo como, se de fato, visitassem uma realidade paralela onde basicamente qualquer coisa pode acontecer.
Nos últimos dois anos, o jogo Fortnite exibiu dois grandes concertos musicais com a participação de 10,7 milhões de usuários online simultaneamente. O principal deles foi o show Astronomical, do rapper Travis Scott, realizado em 2020.
Outro bom exemplo desse interesse acelerado pelo metaverso foi observado nos últimos meses, durante o isolamento social, com a implantação massiva dos sistemas de aulas online. À medida que mais pessoas começaram a trabalhar e a frequentar a escola remotamente, aumentou a demanda por maneiras de tornar a interação online mais realista, com a criação de ambientes virtuais para simular o mundo de verdade.
“O metaverso é diferente da realidade virtual de hoje, em que um hardware desajeitado e um software limitado oferecem experiências isoladas e poucas oportunidades de interagir intensamente com outras pessoas”, afirma o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Mackenzie Vivaldo José Breternitz. “O metaverso será um enorme ciberespaço comunitário, movido a realidade aumentada e a realidade virtual, permitindo que nossos avatares se movam de uma atividade para a outra”.
…No mundo real
Há ao menos duas iniciativas grandiosas em torno do conceito de metaverso que devem se tornar parte desse futuro virtualizado. Uma delas é o NVIDIA Omniverse, tecnologia criada para colaboração virtual e simulação precisa em tempo real; nele, criadores, designers e engenheiros podem conectar as principais ferramentas de design, ativos de produção e projetos para colaborar e interagir em um espaço digital compartilhado.
É uma espécie de “mundo paralelo” que se conecta com a realidade, permitindo que as pessoas experimentem ambientes virtuais que se parecem e se comportam exatamente como um mundo físico, facilitando o trabalho remoto em uma mesma plataforma, ainda que essas pessoas estejam a quilômetros (e países inteiros) de distância umas das outras.
Entre os setores que podem se beneficiar com essa tecnologia estão o de arquitetura, engenharia, construção civil, manufatura, mídia, entretenimento e supercomputação. O Omniverse já é usado em um número crescente de indústrias para o desenvolvimento de projetos de colaboração e criação de “gêmeos digitais”.
“A BMW foi a primeira fabricante de automóveis a usar o NVIDIA Omniverse para projetar uma réplica digital completa de uma fábrica inteira. Milhares de engenheiros de produto e especialistas podem colaborar em um único ambiente virtual para projetar, simular e otimizar sistemas extremamente complexos antes da construção da fábrica ou da integração de um novo produto”, acrescenta Pontieri.
O Facebook também aposta alto na criação de um metaverso para comunicação de seus usuários em espaços virtuais compartilhados. A gigante das redes sociais anunciou que planeja contratar 10 mil pessoas nos próximos cinco anos para a criação de um mundo virtual exclusivo.
“Esse ambiente digital trará enormes oportunidades para criadores e artistas individuais; para pessoas que desejam trabalhar e possuir uma casa longe dos centros urbanos de hoje; e para pessoas morando em lugares onde as oportunidades de educação ou recreação são mais limitadas. Esse metaverso pode ser a melhor coisa depois de um dispositivo de teletransporte funcional”, prevê de maneira bastante entusiasmada e otimista o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
Em vez de estar em um computador, no metaverso idealizado pelo Facebook você pode usar um fone de ouvido para entrar em um mundo virtual conectando todos os tipos de ambientes digitais. As reuniões e os encontros entre amigos e namorados poderiam ser realizados utilizando avatares e planos de fundo personalizados, conforme a vontade dos envolvidos.
“O Facebook será uma empresa metaverso, disse Mark Zuckerberg em julho deste ano”, relembra o professor Breternitz. “O objetivo dele é atrair centenas de milhões de usuários com hardware barato e software cativante. Em setembro, a empresa investiu US$ 50 milhões (cerca de R$ 275 milhões na cotação atual) para construir o seu próprio metaverso”, completa o especialista.
Ainda é cedo para dizer se o metaverso se consolidará como o “futuro” da internet (seja para entretenimento, seja para uso profissional e industrial), mas é certo que essa tecnologia vem sendo implantada gradualmente, com pílulas de imersão quase imperceptíveis, capazes de levar a humanidade para dentro de um universo virtual cada vez mais realista, colaborativo e parecido com um filme de ficção científica ou com um game multiplayer.